IGP-M chega a 0,55% na primeira prévia de abril
Em março, primeiro levantamento do índice da FGV havia ficado em 0,48%
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2011 às 09h00.
Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) apresentou alta na primeira prévia de abril, com uma taxa de 0,55%, superior ao índice de 0,48% do primeiro levantamento de março. O IGP-M é usado como referência para reajuste em contratos de aluguel. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a alta foi puxada pelos subíndices de Preços ao Produtor Amplo (IPA) e de Preços ao Consumidor (IPC).
O IPA teve inflação de 0,63% na primeira prévia de abril ante uma taxa de 0,56%. A alta foi puxada por produtos como alimentos processados (cuja taxa passou de 0,27% em março para 1,05% em abril) e materiais e componentes para a manufatura (de 0,67% para 1,03%).
O IPC passou de 0,35% em março para 0,46% em abril, alta influenciada principalmente por alimentos, que passaram de uma deflação (queda de preços) de 0,04% para um aumento de 0,28%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi o único dos três subíndices que compõem o IGP-M que não teve alta, já que apresentou a mesma taxa entre a primeira prévia de março e a primeira prévia de abril (0,23%).
A primeira prévia de abril do IGP-M foi medida pela FGV entre os dias 21 e 31 de março deste ano.
Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) apresentou alta na primeira prévia de abril, com uma taxa de 0,55%, superior ao índice de 0,48% do primeiro levantamento de março. O IGP-M é usado como referência para reajuste em contratos de aluguel. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a alta foi puxada pelos subíndices de Preços ao Produtor Amplo (IPA) e de Preços ao Consumidor (IPC).
O IPA teve inflação de 0,63% na primeira prévia de abril ante uma taxa de 0,56%. A alta foi puxada por produtos como alimentos processados (cuja taxa passou de 0,27% em março para 1,05% em abril) e materiais e componentes para a manufatura (de 0,67% para 1,03%).
O IPC passou de 0,35% em março para 0,46% em abril, alta influenciada principalmente por alimentos, que passaram de uma deflação (queda de preços) de 0,04% para um aumento de 0,28%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) foi o único dos três subíndices que compõem o IGP-M que não teve alta, já que apresentou a mesma taxa entre a primeira prévia de março e a primeira prévia de abril (0,23%).
A primeira prévia de abril do IGP-M foi medida pela FGV entre os dias 21 e 31 de março deste ano.