Exame Logo

Homem acusado de matar sargento no Rio é preso em shopping

Militar faleceu após reagir a assalto e ser ferido no abdômen no último dia 25

Barra Shopping: suspeito de matar sargento foi detido no centro comercial (Divulgação/Barra Shopping)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2016 às 14h36.

Rio - Um homem acusado do assassinato do sargento do Exército Bruno Peçanha Veras, de 35 anos, foi preso dentro do Barra Shopping , na zona oeste, na noite da última sexta-feira (2). Luan Souza da Silva, o Luanzinho, de 19 anos, estava com um revólver e foi preso também por porte ilegal de arma. Outro suspeito do crime já estava preso.

Veras foi assassinado na tarde de quinta-feira, 25 de agosto. Ele passava de moto pela Rua Candido Benício, na Praça Seca, zona oeste, quando foi abordado por Luanzinho e Jeferson Mikael dos Santos. O sargento reagiu e houve troca de tiros. Ferido no abdômen, o militar chegou a ser levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, mas não resistiu.

Após o confronto, Luanzinho fugiu. Baleado, Santos rendeu um policial militar que estava de folga e o obrigou a levá-lo à Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus. Ao chegar à UPA, o policial dominou o criminoso e o desarmou. Para a polícia, Santos e Luanzinho cometeram o crime para roubar a motocicleta do militar. Luanzinho já tinha mandado de prisão por um assalto praticado em 12 de julho em São Conrado, na zona sul.

Veja também

Rio - Um homem acusado do assassinato do sargento do Exército Bruno Peçanha Veras, de 35 anos, foi preso dentro do Barra Shopping , na zona oeste, na noite da última sexta-feira (2). Luan Souza da Silva, o Luanzinho, de 19 anos, estava com um revólver e foi preso também por porte ilegal de arma. Outro suspeito do crime já estava preso.

Veras foi assassinado na tarde de quinta-feira, 25 de agosto. Ele passava de moto pela Rua Candido Benício, na Praça Seca, zona oeste, quando foi abordado por Luanzinho e Jeferson Mikael dos Santos. O sargento reagiu e houve troca de tiros. Ferido no abdômen, o militar chegou a ser levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, mas não resistiu.

Após o confronto, Luanzinho fugiu. Baleado, Santos rendeu um policial militar que estava de folga e o obrigou a levá-lo à Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus. Ao chegar à UPA, o policial dominou o criminoso e o desarmou. Para a polícia, Santos e Luanzinho cometeram o crime para roubar a motocicleta do militar. Luanzinho já tinha mandado de prisão por um assalto praticado em 12 de julho em São Conrado, na zona sul.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasExércitoMetrópoles globaisRio de Janeiroseguranca-digital

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame