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Grupo tenta invadir Hospital Sírio-Libanês

A tentativa foi barrada pela Polícia Militar, que usou gás de pimenta para impedir o avanço dos manifestantes

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 17h16.

São Paulo - Um grupo de cerca de 50 manifestantes tentou invadir nesta terça-feira o Hospital Sírio-Libanês , na região central da capital paulista. A tentativa foi barrada pela Polícia Militar, que usou gás de pimenta para impedir o avanço dos manifestantes.

O grupo protesta por melhorias na saúde pública em São Paulo. O hospital é reconhecido por tratar políticos. No momento, por exemplo, passam por tratamento no local o senador José Sarney (PMDB-AP) e o deputado José Genoino (PT-SP).

Em nota, o hospital afirmou que "considera que manifestações pacíficas constituem um direito dos cidadãos", mas lamentou a forma como o protesto foi conduzido na noite desta terça-feira, "prejudicando pacientes, familiares e acompanhantes".

O hospital destaca ainda que realiza quase 20 mil internações todos os anos, de pacientes do Brasil e do exterior. "A todos eles, sem qualquer distinção, oferece a mesma excelência assistencial, médica e tecnológica".

"Em um momento delicado de suas vidas, esses pacientes não podem ser prejudicados ou incomodados da maneira como ocorreu nesta noite, sob pena de comprometer a legitimidade de qualquer ato, por mais bem intencionado que ele seja", finaliza a nota do sírio-libanês. Os manifestantes seguem agora para a região da Avenida Paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O grupo protesta por melhorias na saúde pública em São Paulo. O hospital é reconhecido por tratar políticos. No momento, por exemplo, passam por tratamento no local o senador José Sarney (PMDB-AP) e o deputado José Genoino (PT-SP).

Em nota, o hospital afirmou que "considera que manifestações pacíficas constituem um direito dos cidadãos", mas lamentou a forma como o protesto foi conduzido na noite desta terça-feira, "prejudicando pacientes, familiares e acompanhantes".

O hospital destaca ainda que realiza quase 20 mil internações todos os anos, de pacientes do Brasil e do exterior. "A todos eles, sem qualquer distinção, oferece a mesma excelência assistencial, médica e tecnológica".

"Em um momento delicado de suas vidas, esses pacientes não podem ser prejudicados ou incomodados da maneira como ocorreu nesta noite, sob pena de comprometer a legitimidade de qualquer ato, por mais bem intencionado que ele seja", finaliza a nota do sírio-libanês. Os manifestantes seguem agora para a região da Avenida Paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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