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Greves longas não beneficiam servidores, diz Carvalho

O governo chegou a publicar um decreto para garantir a manutenção de serviços essenciais durante a greve

Gilberto Carvalho: o ministro considerou "muito interessante" a proposta do governo para as universidades federais (Wilson Dias/AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2012 às 21h10.

Brasília - Um dos interlocutores mais próximos da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, criticou nesta quarta a onda de greves em setores do funcionalismo público. "Penso que as greves muito prolongadas acabam não beneficiando os servidores porque quem sofre muito com isso são os usuários, é o público", disse Carvalho, antes de participar de audiência com o ministro da Defesa, Celso Amorim. O governo chegou a publicar um decreto para garantir a manutenção de serviços essenciais durante a greve.

"Tenho a esperança de que prevaleça o bom senso e haja compreensão de que o momento no mundo exige muito cuidado e que se leve em conta que não se pode fazer uma greve antes de ter uma palavra final do governo. Estranhamos esse processo de greve. O mês de agosto é de estudo, análise, vai acontecer muita coisa no sentido de diálogo", afirmou. "Temos de nos preocupar muito com o emprego daqueles que não têm estabilidade."

O ministro considerou "muito interessante" a proposta do governo para as universidades federais, que sofrem com a greve de professores. "Todo processo de greve ainda está em andamento, o governo ainda não deu a sua palavra final, a responsabilidade nos faz analisar com muito cuidado cada passo. Oferecemos uma proposta que julgamos muito interessante para as universidades, esperamos que haja maturidade, compreensão do momento que estamos vivendo", afirmou.

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"Tenho a esperança de que prevaleça o bom senso e haja compreensão de que o momento no mundo exige muito cuidado e que se leve em conta que não se pode fazer uma greve antes de ter uma palavra final do governo. Estranhamos esse processo de greve. O mês de agosto é de estudo, análise, vai acontecer muita coisa no sentido de diálogo", afirmou. "Temos de nos preocupar muito com o emprego daqueles que não têm estabilidade."

O ministro considerou "muito interessante" a proposta do governo para as universidades federais, que sofrem com a greve de professores. "Todo processo de greve ainda está em andamento, o governo ainda não deu a sua palavra final, a responsabilidade nos faz analisar com muito cuidado cada passo. Oferecemos uma proposta que julgamos muito interessante para as universidades, esperamos que haja maturidade, compreensão do momento que estamos vivendo", afirmou.

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