Greve ainda afeta três empresas na Grande SP, diz EMTU
Duas empresas estão completamente paradas: Viação Osasco, que atende as cidades de Osasco e Carapicuíba, e Mobi Brasil, que circula na região do ABC
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 16h18.
São Paulo - Três empresas permanecem afetadas pela paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus , prejudicando o transporte em cinco cidades da Grande São Paulo, segundo a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU).
Duas empresas estão completamente paradas: Viação Osasco, que atende as cidades de Osasco e Carapicuíba, e Mobi Brasil, que circula na região do ABC, nas cidades de São Bernardo e Diadema.
Já a Urubungá, que cobre as regiões de Osasco e Barueri, opera com 20% da frota reduzida.
Ainda de acordo com a EMTU, os ônibus da empresa Miracatiba, que realiza transporte intermunicipal nas cidades de Itapecerica da Serra e Embu das Artes, estão voltando a funcionar gradativamente.
Depredações
Mesmo com o apoio da Polícia Militar, pelo menos 40 ônibus municipais foram depredados por motoristas e cobradores favoráveis à paralisação, até o início da tarde desta quinta-feira, 22, em São Paulo, segundo a Secretaria Municipal de Transportes.
A SPTrans registrou desde veículos que tiveram retrovisores e vidros quebrados até casos em que as portas foram destruídas e os pneus furados.
Hoje, a Polícia Militar precisou intervir na garagem da Viação Santa Brígida para que os veículos pudessem sair do local.
As empresas responsáveis pelo transporte coletivo cobraram em um ofício que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) também estivesse nos terminais e garagens de ônibus para que os veículos pudessem prestar o serviço.
O pedido não foi atendido pela Prefeitura, segundo Francisco Christovam, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss).
São Paulo - Três empresas permanecem afetadas pela paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus , prejudicando o transporte em cinco cidades da Grande São Paulo, segundo a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU).
Duas empresas estão completamente paradas: Viação Osasco, que atende as cidades de Osasco e Carapicuíba, e Mobi Brasil, que circula na região do ABC, nas cidades de São Bernardo e Diadema.
Já a Urubungá, que cobre as regiões de Osasco e Barueri, opera com 20% da frota reduzida.
Ainda de acordo com a EMTU, os ônibus da empresa Miracatiba, que realiza transporte intermunicipal nas cidades de Itapecerica da Serra e Embu das Artes, estão voltando a funcionar gradativamente.
Depredações
Mesmo com o apoio da Polícia Militar, pelo menos 40 ônibus municipais foram depredados por motoristas e cobradores favoráveis à paralisação, até o início da tarde desta quinta-feira, 22, em São Paulo, segundo a Secretaria Municipal de Transportes.
A SPTrans registrou desde veículos que tiveram retrovisores e vidros quebrados até casos em que as portas foram destruídas e os pneus furados.
Hoje, a Polícia Militar precisou intervir na garagem da Viação Santa Brígida para que os veículos pudessem sair do local.
As empresas responsáveis pelo transporte coletivo cobraram em um ofício que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) também estivesse nos terminais e garagens de ônibus para que os veículos pudessem prestar o serviço.
O pedido não foi atendido pela Prefeitura, segundo Francisco Christovam, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss).