Governo pretende rever outros acordos de extradição
Depois de fechar novo acordo de extradição com a Argentina, o governo Bolsonaro quer agilizar a finalização de tratados em andamento com outros 25 países
Estadão Conteúdo
Publicado em 21 de janeiro de 2019 às 10h13.
São Paulo - Depois de fechar novo acordo de extradição com a Argentina, o governo Bolsonaro quer agilizar a finalização de tratados em andamento com outros 25 países. O Brasil tem, atualmente, 25 acordos em fase de negociação, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores. Com propostas feitas desde 2017, há conversas em andamento com Alemanha, Canadá, Cuba, Emirados Árabes Unidos e Síria. Negociações já foram concluídas com Rússia e Grécia, mas os acordos ainda não foram assinados.
Na semana passada, os presidentes Jair Bolsonaro e Mauricio Macri, da Argentina, assinaram em Brasília tratado que dá mais rapidez ao processo de extradição entre os dois países. A ideia é acelerar a troca de informações antes de formalizar o processo pela via diplomática. O novo entendimento busca evitar situações como a do italiano Cesare Battisti, condenado na Itália e extraditado pelo Brasil, mas que fugiu e foi preso na Bolívia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Depois de fechar novo acordo de extradição com a Argentina, o governo Bolsonaro quer agilizar a finalização de tratados em andamento com outros 25 países. O Brasil tem, atualmente, 25 acordos em fase de negociação, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores. Com propostas feitas desde 2017, há conversas em andamento com Alemanha, Canadá, Cuba, Emirados Árabes Unidos e Síria. Negociações já foram concluídas com Rússia e Grécia, mas os acordos ainda não foram assinados.
Na semana passada, os presidentes Jair Bolsonaro e Mauricio Macri, da Argentina, assinaram em Brasília tratado que dá mais rapidez ao processo de extradição entre os dois países. A ideia é acelerar a troca de informações antes de formalizar o processo pela via diplomática. O novo entendimento busca evitar situações como a do italiano Cesare Battisti, condenado na Itália e extraditado pelo Brasil, mas que fugiu e foi preso na Bolívia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.