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Governo não deixará crise chegar às distrubuidoras, diz EPE

Na semana passada o governo já liberou R$1,2 bilhão para ajudar as distribuidoras a fechar as contas relativas a janeiro

Energia: altos custos da energia das termelétricas e da exposição do setor ao mercado de curto prazo impactam no caixa das companhias (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 09h41.

Brasília - O governo não deixará que nenhuma crise financeira chegue às distribuidoras de energia , disse nesta quarta-feira o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, referindo-se ao impacto, no caixa das companhias, dos altos custos da energia das termelétricas e da exposição do setor ao mercado de curto prazo.

Na semana passada o governo já liberou 1,2 bilhão para ajudar as distribuidoras a fechar as contas relativas a janeiro.

Apesar de admitir que a situação hidrológica no país é grave, Tolmasquim disse que o cenário não é de crise de abastecimento.

"Não estamos alarmados, não achamos que é situação de crise. Nossa situação estrutural é completamente distinta de 2001 (quando houve racionamento de energia). Em 2001, o país não estava preparado para enfrentar situação de hidrologia como a de hoje. Nossa situação estrutural hoje é muito sólida", disse, em audiência pública no Senado.

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Na semana passada o governo já liberou 1,2 bilhão para ajudar as distribuidoras a fechar as contas relativas a janeiro.

Apesar de admitir que a situação hidrológica no país é grave, Tolmasquim disse que o cenário não é de crise de abastecimento.

"Não estamos alarmados, não achamos que é situação de crise. Nossa situação estrutural é completamente distinta de 2001 (quando houve racionamento de energia). Em 2001, o país não estava preparado para enfrentar situação de hidrologia como a de hoje. Nossa situação estrutural hoje é muito sólida", disse, em audiência pública no Senado.

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