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Governo arrecada R$ 430 mi com outorgas no Porto de Santos

Macuco, Paquetá e Ponta a Praia: as áreas foram leiloadas nesta quarta-feira

Macuco, Paquetá e Ponta a Praia: as áreas foram leiloadas nesta quarta-feira (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 11h13.

São Paulo - O governo federal vai arrecadar R$ 430,6 milhões com as outorgas das três áreas portuárias localizadas no Porto de Santos (SP) - Macuco, Paquetá e Ponta a Praia - leiloados na manhã desta quarta-feira, 9, na sede da BM&FBovespa.

O maior valor foi pago pelo consórcio LDC Brasil, formado por Louis Dreyfuss e Cargill, que ofereceu uma outorga de R$ 303,069 milhões pela área localizada em Ponta da Praia (STS04), voltada para a movimentação de granéis sólidos de origem vegetal.

O STS04 tem área de 46.800 metros quadrados e valor estimado de contrato de R$ 2,739 bilhões. O contrato de arrendamento tem duração de 25 anos.

A Fibria, que arrematou a área em Macuco (STS07), ofereceu uma outorga de R$ 115,047 milhões pela região, voltada para a movimentação de cargas de papel e celulose. O STS07 tem uma área de 33 mil metros quadrados e valor estimado de contrato de R$ 1,512 bilhão.

O contrato de arrendamento tem duração de 25 anos. A Fibria disputou o leilão com a Eldorado, que fez oferta final de R$ 114,547 milhões.

Finalmente, a Marimex Despachos Transportes e Serviços venceu a disputa pela área em Paquetá (STS36) ao oferecer uma outorga de R$ 12,5 milhões - foi a única proposta pela área.

A região também é voltada para a movimentação de cargas de papel e celulose, tendo área de 22.500 metros quadrados e valor estimado de contrato de R$ 1,512 bilhão. O contrato de arrendamento tem duração de 25 anos.

O governo estimava obter uma arrecadação de cerca de R$ 1 bilhão com o leilão das áreas portuárias realizado nesta quarta-feira. Contudo, essa expectativa incluía, também, o leilão da área localizada em Vila do Conde (PA), que foi retirado da disputa por não ter recebido nenhuma proposta.

A área em Vila do Conde será inserida no próximo pacote de leilões portuários, com previsão para acontecer no início de 2016.

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O maior valor foi pago pelo consórcio LDC Brasil, formado por Louis Dreyfuss e Cargill, que ofereceu uma outorga de R$ 303,069 milhões pela área localizada em Ponta da Praia (STS04), voltada para a movimentação de granéis sólidos de origem vegetal.

O STS04 tem área de 46.800 metros quadrados e valor estimado de contrato de R$ 2,739 bilhões. O contrato de arrendamento tem duração de 25 anos.

A Fibria, que arrematou a área em Macuco (STS07), ofereceu uma outorga de R$ 115,047 milhões pela região, voltada para a movimentação de cargas de papel e celulose. O STS07 tem uma área de 33 mil metros quadrados e valor estimado de contrato de R$ 1,512 bilhão.

O contrato de arrendamento tem duração de 25 anos. A Fibria disputou o leilão com a Eldorado, que fez oferta final de R$ 114,547 milhões.

Finalmente, a Marimex Despachos Transportes e Serviços venceu a disputa pela área em Paquetá (STS36) ao oferecer uma outorga de R$ 12,5 milhões - foi a única proposta pela área.

A região também é voltada para a movimentação de cargas de papel e celulose, tendo área de 22.500 metros quadrados e valor estimado de contrato de R$ 1,512 bilhão. O contrato de arrendamento tem duração de 25 anos.

O governo estimava obter uma arrecadação de cerca de R$ 1 bilhão com o leilão das áreas portuárias realizado nesta quarta-feira. Contudo, essa expectativa incluía, também, o leilão da área localizada em Vila do Conde (PA), que foi retirado da disputa por não ter recebido nenhuma proposta.

A área em Vila do Conde será inserida no próximo pacote de leilões portuários, com previsão para acontecer no início de 2016.

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