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Governador de SC negocia transferência de presos

O governador vai pedir ainda mais recursos para investimentos em segurança pública

Ônibus incendiado em Santa Catarina: a avaliação é que a Polícia Militar e a Polícia Civil do estado estão conseguindo contornar os ataques. (Marcelo Camargo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 11h23.

Brasília - Pelo menos dez criminosos de facções criminosas presos em Santa Catarina podem ser transferidos para presídios de outros estados. O pedido será apresentado na tarde de hoje (6) pelo governador catarinense João Raimundo Colombo. Ele se encontra, em Brasília, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O governador vai pedir ainda mais recursos para investimentos em segurança pública.

O número exato de presos e os nomes dos criminosos não serão divulgados para evitar a concessão ações na Justiça que impeçam a transferência. Há poucos dias, por exemplo, os advogados de alguns criminosos apresentarem pedidos de habeas corpus preventivo quando foram divulgadas informações sobre a possibilidade de transferência de presos.

O atual orçamento do estado, prevê que, ao longo deste ano e em 2014, sejam investidos R$ 265 milhões no aparelhamento das polícias e mais R$ 265 milhões em todo o sistema prisional, que inclui a construção de presídios.

Pelos dados do governo catarinense, o número de presos em penitenciárias do estado subiu de 1,7 mil, em 1993, para 18 mil em 2012. Desse total, 90% dos criminosos foram presos por envolvimento com drogas.

A assessoria do governo descartou o pedido de apoio da Força Nacional de Segurança Pública. Como os conflitos não são localizados, agentes do estado acreditam que o envio dessas tropas teria pouco impacto nas ações. A avaliação é que a Polícia Militar e a Polícia Civil do estado estão conseguindo contornar os ataques.

Com mais seis casos durante a noite de ontem (5) e a madrugada de hoje (6), chega a 60 o número de ataques, desde o último dia 30 de janeiro, em 18 municípios de Santa Catarina.

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O número exato de presos e os nomes dos criminosos não serão divulgados para evitar a concessão ações na Justiça que impeçam a transferência. Há poucos dias, por exemplo, os advogados de alguns criminosos apresentarem pedidos de habeas corpus preventivo quando foram divulgadas informações sobre a possibilidade de transferência de presos.

O atual orçamento do estado, prevê que, ao longo deste ano e em 2014, sejam investidos R$ 265 milhões no aparelhamento das polícias e mais R$ 265 milhões em todo o sistema prisional, que inclui a construção de presídios.

Pelos dados do governo catarinense, o número de presos em penitenciárias do estado subiu de 1,7 mil, em 1993, para 18 mil em 2012. Desse total, 90% dos criminosos foram presos por envolvimento com drogas.

A assessoria do governo descartou o pedido de apoio da Força Nacional de Segurança Pública. Como os conflitos não são localizados, agentes do estado acreditam que o envio dessas tropas teria pouco impacto nas ações. A avaliação é que a Polícia Militar e a Polícia Civil do estado estão conseguindo contornar os ataques.

Com mais seis casos durante a noite de ontem (5) e a madrugada de hoje (6), chega a 60 o número de ataques, desde o último dia 30 de janeiro, em 18 municípios de Santa Catarina.

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