Espionagem norte-americana é "gravíssima", diz Carvalho
"É o tipo de assunto que não se faz bravatas nem precipitações. Temos que ter uma análise aprofundada do que realmente aconteceu", disse o ministro
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 15h16.
São Paulo - O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, seguiu o mesmo tom adotado nesta segunda-feira, 3, pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luiz Alberto Figueiredo Machado (Relações Exteriores) ao falar sobre o caso de espionagem contra a presidente Dilma Rousseff pelo governo norte-americano, e julgou como "gravíssimas" as denúncias.
Mesmo dizendo que esse assunto seria tratado diretamente pela presidente e pelos ministros da Justiça e Relações Exteriores, ele ressaltou que a soberania nacional é "inegociável".
"É o tipo de assunto que não se faz bravatas nem precipitações. Temos que ter uma análise aprofundada do que realmente aconteceu", disse.
Indagado se há risco de que a viagem que Dilma deve fazer aos Estados Unidos em outubro para visitar o presidente Barack Obama seja cancelada em função das denúncias, ele disse que ainda não há decisões tomadas.
"Qualquer decisão será tomada nos próximos dias", ressaltou.
São Paulo - O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, seguiu o mesmo tom adotado nesta segunda-feira, 3, pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luiz Alberto Figueiredo Machado (Relações Exteriores) ao falar sobre o caso de espionagem contra a presidente Dilma Rousseff pelo governo norte-americano, e julgou como "gravíssimas" as denúncias.
Mesmo dizendo que esse assunto seria tratado diretamente pela presidente e pelos ministros da Justiça e Relações Exteriores, ele ressaltou que a soberania nacional é "inegociável".
"É o tipo de assunto que não se faz bravatas nem precipitações. Temos que ter uma análise aprofundada do que realmente aconteceu", disse.
Indagado se há risco de que a viagem que Dilma deve fazer aos Estados Unidos em outubro para visitar o presidente Barack Obama seja cancelada em função das denúncias, ele disse que ainda não há decisões tomadas.
"Qualquer decisão será tomada nos próximos dias", ressaltou.