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Enviado da ONU se reúne com participantes da JMJ

“Acho que a Igreja Católica e os jovens que estão aqui para a Jornada são comprometidos parceiros das Nações Unidas", afirmou Ahmad Alhendawi


	Peregrinos caminham pela praia de Ipanema, no Rio de Janeiro: o encontro serviu para conversar com os participantes da JMJ e discutir os desafios comuns aos mais de 1,8 bilhão de jovens do mundo, como o acesso a educação e ao mercado de trabalho.
 (Yasuyoshi Chiba/AFP)

Peregrinos caminham pela praia de Ipanema, no Rio de Janeiro: o encontro serviu para conversar com os participantes da JMJ e discutir os desafios comuns aos mais de 1,8 bilhão de jovens do mundo, como o acesso a educação e ao mercado de trabalho. (Yasuyoshi Chiba/AFP)

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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2013 às 12h24.

Rio de Janeiro – Jovens que participam da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) se reuniram hoje (23) com o enviado especial das Nações Unidas Ahmad Alhendawi, na sede da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Segundo Alhendawi, que é o representante do Secretariado-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Juventude, o encontro serviu para conversar com os participantes da JMJ e discutir os desafios comuns aos mais de 1,8 bilhão de jovens do mundo, como o acesso a educação e ao mercado de trabalho.

“Acho que a Igreja Católica e os jovens que estão aqui para a Jornada são comprometidos parceiros das Nações Unidas. Compartilhamos as mesmas aspirações de que os jovens tenham uma vida digna em todo o mundo. Compartilhamos os mesmos valores e preocupações”, disse Alhendawi.

A estudante de medicina sul-africana Erin Byrne, de 21 anos, ressaltou, no encontro, que, apesar das diferenças culturais entre os peregrinos de dezenas de países que participam da Jornada, todos têm um objetivo comum. “Apesar de só convivermos há poucos dias, pudemos conhecer diferentes pessoas, de diferentes países. Pudemos ver como é possível nos conectarmos e produzirmos igualdade entre diferentes pessoas. E, embora falemos idiomas diferentes e sejamos pessoas diferentes, somos uma só juventude que quer mais paz no mundo”, disse.

A estudante de administração francesa Cassandre Le Cozannet, de 22 anos, que chegou ao Rio de Janeiro há três meses, para ajudar na organização da Jornada, disse que os jovens podem fazer a diferença no mundo trabalhando para melhorar a realidade de sua própria família e de sua vizinhança.

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