Em greve, professores fecham a Avenida Paulista
Após a decretação da greve, os professores fecharam uma das pistas da Avenida Paulista (sentido Consolação), uma das mais importantes vias da capital
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2013 às 18h12.
São Paulo – Em assembleia no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), cerca de 5 mil professores, conforme cálculo da Polícia Militar, decidiram hoje (19) entrar em greve .
Após a decretação da greve, os professores fecharam uma das pistas da Avenida Paulista (sentido Consolação), uma das mais importantes vias da capital.
A categoria reivindica reposição salarial de 36,74%, e a Secretaria Estadual da Educação oferece reajuste de 8%. No entanto, diz o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o aumento proposto pelo governo significa, na prática, reajuste de apenas 2%, com o desconto da inflação.
“Dois por cento de reajuste é vergonhoso para nós e para o estado mais rico da nação”, afirmou a presidente do sindicato, Maria Isabel Noronha.
Além do reajuste, os professores reivindicam o cumprimento da lei que determina que um terço da jornada de trabalho seja destinada a atividades de formação e preparação de aulas e a extensão dos direitos da categoria aos contratados temporariamente.
Em nota, a Secretaria da Educação diz que cumpre a exigência de liberar os professores para as atividades extra-classe.
Da Avenida Paulista, os professores deverão seguir em passeata até a Praça da República, onde fica a Secretaria da Educação.
São Paulo – Em assembleia no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), cerca de 5 mil professores, conforme cálculo da Polícia Militar, decidiram hoje (19) entrar em greve .
Após a decretação da greve, os professores fecharam uma das pistas da Avenida Paulista (sentido Consolação), uma das mais importantes vias da capital.
A categoria reivindica reposição salarial de 36,74%, e a Secretaria Estadual da Educação oferece reajuste de 8%. No entanto, diz o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o aumento proposto pelo governo significa, na prática, reajuste de apenas 2%, com o desconto da inflação.
“Dois por cento de reajuste é vergonhoso para nós e para o estado mais rico da nação”, afirmou a presidente do sindicato, Maria Isabel Noronha.
Além do reajuste, os professores reivindicam o cumprimento da lei que determina que um terço da jornada de trabalho seja destinada a atividades de formação e preparação de aulas e a extensão dos direitos da categoria aos contratados temporariamente.
Em nota, a Secretaria da Educação diz que cumpre a exigência de liberar os professores para as atividades extra-classe.
Da Avenida Paulista, os professores deverão seguir em passeata até a Praça da República, onde fica a Secretaria da Educação.