Economist: Metrô de São Paulo não é digno de uma metrópole
Com 71 quilômetros de extensão, rede metroviária paulista é menor que a da Cidade do México e de Seul, destaca revista
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2012 às 22h44.
São Paulo - O metrô de São Paulo ainda não é digno da maior cidade da América do Sul. É o que diz uma reportagem da edição desta semana da revista britânica The Economist . Com 71 quilômetros de extensão, é menor que o metrô da Cidade do México (200 quilômetros) e que o de Seul (400 quilômetros).
O metrô paulista perde até na comparação com Santiago, cidade que tem um quarto do tamanho de São Paulo e uma rede metroviária 40% maior, segundo a revista.
A reportagem destaca ainda a tardia criação da Linha 4, primeira a ligar o centro da cidade a importantes áreas de negócios, como a avenida Paulista e a Faria Lima.
Além dos investimentos na nova linha, a revista destaca a necessidade de projetos mais rápidos e baratos, como melhorias nas linhas já existentes, nos trens e corredores de ônibus, por exemplo.
A demanda na Linha 4, como era de se esperar, é impressionante, diz a revista. Com cinco estações em funcionamento, a linha já transporta 550 mil passageiros por dia. Quando for concluída, a Linha 4 deve transportar 1 milhão de pessoas por dia.
São Paulo - O metrô de São Paulo ainda não é digno da maior cidade da América do Sul. É o que diz uma reportagem da edição desta semana da revista britânica The Economist . Com 71 quilômetros de extensão, é menor que o metrô da Cidade do México (200 quilômetros) e que o de Seul (400 quilômetros).
O metrô paulista perde até na comparação com Santiago, cidade que tem um quarto do tamanho de São Paulo e uma rede metroviária 40% maior, segundo a revista.
A reportagem destaca ainda a tardia criação da Linha 4, primeira a ligar o centro da cidade a importantes áreas de negócios, como a avenida Paulista e a Faria Lima.
Além dos investimentos na nova linha, a revista destaca a necessidade de projetos mais rápidos e baratos, como melhorias nas linhas já existentes, nos trens e corredores de ônibus, por exemplo.
A demanda na Linha 4, como era de se esperar, é impressionante, diz a revista. Com cinco estações em funcionamento, a linha já transporta 550 mil passageiros por dia. Quando for concluída, a Linha 4 deve transportar 1 milhão de pessoas por dia.