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Dilma garante Brasil seguro durante a Copa do Mundo

A presidente afirmou que o governo planeja medidas que vão reforçar a segurança nas cidades-sede

Manifestantes com cartazes contra a realização da Copa do Mundo no Brasil em Brasília hoje: a presidente disse que será investido R$ 1,9 bilhão para a segurança durante o evento (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 13h14.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira durante entrevista a rádios de Alagoas, no Palácio da Alvorada, em Brasília, que o governo planeja medidas que vão reforçar a segurança nas cidades-sede da Copa do Mundo .

"Estaremos muito bem preparados para garantir segurança na Copa do Mundo", disse. "Temos certeza de que vamos fazer a Copa das Copas", ressaltou.

A presidente disse que será investido R$ 1,9 bilhão para a segurança durante o evento, que deixará um legado permanente às cidades que sediarão o Mundial. Ela admitiu a possibilidade de, se necessário, acionar as Forças Armadas.

Em relação a possíveis manifestações, Dilma defendeu a realização de protestos, já que a Constituição garante a liberdade de manifestação, mas condenou atos de vandalismo e o anonimato.

"Repudio completamente o uso da violência em manifestações. E acho inadmissível em um país democrático o uso da violência. Pessoas que usam a violência e escondem o rosto não são democratas", afirmou. "Estamos trabalhando numa legislação para coibir atos de vandalismo."

Para a presidente, democratas são aqueles que exercem "pacificamente seus direitos e a liberdade de questionar, propor, exigir mudanças."

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A presidente disse que será investido R$ 1,9 bilhão para a segurança durante o evento, que deixará um legado permanente às cidades que sediarão o Mundial. Ela admitiu a possibilidade de, se necessário, acionar as Forças Armadas.

Em relação a possíveis manifestações, Dilma defendeu a realização de protestos, já que a Constituição garante a liberdade de manifestação, mas condenou atos de vandalismo e o anonimato.

"Repudio completamente o uso da violência em manifestações. E acho inadmissível em um país democrático o uso da violência. Pessoas que usam a violência e escondem o rosto não são democratas", afirmou. "Estamos trabalhando numa legislação para coibir atos de vandalismo."

Para a presidente, democratas são aqueles que exercem "pacificamente seus direitos e a liberdade de questionar, propor, exigir mudanças."

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