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Dilma não vai à Grécia para acendimento da tocha olímpica

O Comitê Olímpico da Grécia informou que a presidente cancelou sua ida à Olímpia para acompanhar a cerimônia de acendimento da tocha

Olímpia: a previsão era que Dilma comparecesse ao evento na cidade no dia 21 de abril ao lado do presidente grego, Prokopis Pavlopoulos. (Wikimedia Commons/Karta24)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2016 às 09h50.

Atenas - A presidente Dilma Rousseff cancelou viagem que faria à Grécia este mês para acompanhar a cerimônia de acendimento da tocha dos Jogos Olímpicos Rio 2016 na cidade de Olímpia, informou o comitê olímpico da Grécia nesta sexta-feira, em meio à tramitação do processo de impeachment no Congresso Nacional.

Segundo os gregos, havia a previsão de que Dilma comparecesse ao evento em Olímpia em 21 de abril ao lado do presidente grego, Prokopis Pavlopoulos, e do chefe do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach.

A cerimônia vai ocorrer dias após a data prevista para a votação do pedido de abertura do processo de impeachment de Dilma pelo plenário da Câmara dos Deputados, em 17 de abril. Se for aprovado, o processo será encaminhado ao Senado.

"A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, cancelou sua presença no evento, de acordo com informação fornecida ao Comitê Olímpico Helênico pela embaixada do Brasil", disse o comitê grego.

O Palácio do Planalto confirmou que Dilma não viajará à Grécia, mas disse que a visita da presidente nunca esteve confirmada uma vez que a cerimônia de acendimento da tocha acontece no meio de dois eventos da ONU em Nova York com presença prevista da presidente, uma sessão especial da Assembleia-Geral da ONU sobre drogas e a assinatura do acordo de Paris sobre as mudanças do clima, nos dias 19 e 22 de abril.

A cerimônia da tocha realizada no local de origem dos Jogos Olímpicos da Grécia antiga tradicionalmente marca a contagem regressiva para a maior competição multiesportiva do mundo. O evento dá início ao revezamento da tocha olímpica até a cerimônia de abertura da Olimpíada.

O Rio vai receber os primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul de 5 a 21 de agosto.

Dilma participa nesta sexta-feira da inauguração do Estádio Aquático Olímpico do Rio, que receberá as competições de natação dos Jogos.

Matéria atualizada às 9h50

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Segundo os gregos, havia a previsão de que Dilma comparecesse ao evento em Olímpia em 21 de abril ao lado do presidente grego, Prokopis Pavlopoulos, e do chefe do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach.

A cerimônia vai ocorrer dias após a data prevista para a votação do pedido de abertura do processo de impeachment de Dilma pelo plenário da Câmara dos Deputados, em 17 de abril. Se for aprovado, o processo será encaminhado ao Senado.

"A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, cancelou sua presença no evento, de acordo com informação fornecida ao Comitê Olímpico Helênico pela embaixada do Brasil", disse o comitê grego.

O Palácio do Planalto confirmou que Dilma não viajará à Grécia, mas disse que a visita da presidente nunca esteve confirmada uma vez que a cerimônia de acendimento da tocha acontece no meio de dois eventos da ONU em Nova York com presença prevista da presidente, uma sessão especial da Assembleia-Geral da ONU sobre drogas e a assinatura do acordo de Paris sobre as mudanças do clima, nos dias 19 e 22 de abril.

A cerimônia da tocha realizada no local de origem dos Jogos Olímpicos da Grécia antiga tradicionalmente marca a contagem regressiva para a maior competição multiesportiva do mundo. O evento dá início ao revezamento da tocha olímpica até a cerimônia de abertura da Olimpíada.

O Rio vai receber os primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul de 5 a 21 de agosto.

Dilma participa nesta sexta-feira da inauguração do Estádio Aquático Olímpico do Rio, que receberá as competições de natação dos Jogos.

Matéria atualizada às 9h50

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