Diálogo é sempre muito bom, diz Cunha sobre jantar com Dilma
"Para falar pelo PMDB, eu gostaria de não falar", declarou o deputado
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2015 às 13h54.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), evitou comentar na manhã desta terça-feira, 3, o encontro com a presidente Dilma Rousseff ontem, em jantar oferecido ao PMDB .
"Para falar pelo PMDB, eu gostaria de não falar. Até porque não posso confundir a posição de presidente da Casa com a posição de integrante do PMDB", declarou o deputado.
Segundo o vice-presidente da República, Michel Temer, Dilma se comprometeu em reunir semanalmente os partidos da coalizão.
"Qualquer diálogo é sempre positivo", limitou-se a dizer o presidente da Câmara.
Cunha afirmou que, durante as três horas do jantar, a presidente não falou sobre a pauta da Casa e não fez nenhum pedido especial a ele.
Questionado se teria dito à presidente que o governo errou ao estimular a criação do novo partido do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o peemedebista desconversou.
"Preferia deixar para outra pessoas falarem. Eu não me sinto confortável para comentar pela minha condição", respondeu.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), evitou comentar na manhã desta terça-feira, 3, o encontro com a presidente Dilma Rousseff ontem, em jantar oferecido ao PMDB .
"Para falar pelo PMDB, eu gostaria de não falar. Até porque não posso confundir a posição de presidente da Casa com a posição de integrante do PMDB", declarou o deputado.
Segundo o vice-presidente da República, Michel Temer, Dilma se comprometeu em reunir semanalmente os partidos da coalizão.
"Qualquer diálogo é sempre positivo", limitou-se a dizer o presidente da Câmara.
Cunha afirmou que, durante as três horas do jantar, a presidente não falou sobre a pauta da Casa e não fez nenhum pedido especial a ele.
Questionado se teria dito à presidente que o governo errou ao estimular a criação do novo partido do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o peemedebista desconversou.
"Preferia deixar para outra pessoas falarem. Eu não me sinto confortável para comentar pela minha condição", respondeu.
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