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Desabamentos causam danos mínimos ao Theatro Municipal

De acordo com a avaliação dos peritos do Iphan, o desabamento dos prédios vizinhos provocou entupimento das calhas do telhado e quebra de vidraças

Equipes da Defesa Civil permanecem no teatro (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 17h23.

Rio de Janeiro - São mínimos e totalmente reversíveis os danos causados pelo desabamento de três prédios da Avenida Treze de Maio, no centro do Rio, ocorrido na noite da última quarta-feira, ao vizinho Theatro Municipal.

A avaliação é do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O trabalho de investigação começou no dia seguinte ao desabamento e foi feito juntamente com a Secretaria Estadual de Cultura e a Fundação Theatro Municipal.

Separado dos três prédios que desabaram apenas pela estreita Rua Manoel de Carvalho, o Theatro Municipal foi completamente reformado há dois anos, para o centenário da casa.

De acordo com a avaliação dos peritos do Iphan, o desabamento dos prédios vizinhos provocou entupimento das calhas do telhado, quebra de vidraças e entrada de grande quantidade de poeira nas salas que ficam nos fundos do teatro.

Tanto o Iphan, por meio de nota divulgada hoje, como a direção da Fundação Theatro Municipal admitem que outros possíveis danos a alvenarias e ao embasamento de pedra na fachada de fundos somente poderão ser avaliados após a liberação do local pela Defesa Civil. Segundo informou a assessoria de imprensa da fundação, equipes da Defesa Civil permanecem no teatro.

O edifício anexo, onde funcionam a bilheteria e salas de ensaio dos corpos artísticos do teatro, também foi atingido pelos escombros. Como a temporada ainda não começou, a bilheteria estava fechada e não havia atividades no setor artísticos: orquestra, balé e coro. Em função da tragédia, a direção da Fundação Theatro Municipal decidiu transferir para o mês de maio a abertura da temporada, prevista inicialmente para março.

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A avaliação é do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O trabalho de investigação começou no dia seguinte ao desabamento e foi feito juntamente com a Secretaria Estadual de Cultura e a Fundação Theatro Municipal.

Separado dos três prédios que desabaram apenas pela estreita Rua Manoel de Carvalho, o Theatro Municipal foi completamente reformado há dois anos, para o centenário da casa.

De acordo com a avaliação dos peritos do Iphan, o desabamento dos prédios vizinhos provocou entupimento das calhas do telhado, quebra de vidraças e entrada de grande quantidade de poeira nas salas que ficam nos fundos do teatro.

Tanto o Iphan, por meio de nota divulgada hoje, como a direção da Fundação Theatro Municipal admitem que outros possíveis danos a alvenarias e ao embasamento de pedra na fachada de fundos somente poderão ser avaliados após a liberação do local pela Defesa Civil. Segundo informou a assessoria de imprensa da fundação, equipes da Defesa Civil permanecem no teatro.

O edifício anexo, onde funcionam a bilheteria e salas de ensaio dos corpos artísticos do teatro, também foi atingido pelos escombros. Como a temporada ainda não começou, a bilheteria estava fechada e não havia atividades no setor artísticos: orquestra, balé e coro. Em função da tragédia, a direção da Fundação Theatro Municipal decidiu transferir para o mês de maio a abertura da temporada, prevista inicialmente para março.

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