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Del Nero nega renúncia da CBF e se diz inocente

O dirigente afirmou ainda que o razão de sua saída repentina de Zurique foi para "transmitir de forma correta as explicações necessárias

Del Nero: o dirigente afirmou ainda que o razão de sua saída repentina de Zurique foi para "transmitir de forma correta as explicações necessárias (Flickr/Governo de São Paulo)
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Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2015 às 12h51.

Rio de Janeiro - O presidente da CBF , Marco Polo Del Nero, negou com veemência nesta sexta-feira a possibilidade de renunciar ao cargo. Segundo o presidente, "não existe absolutamente nada" contra ele e não há motivo para renúncia.

O dirigente afirmou ainda que o razão de sua saída repentina de Zurique, antes mesmo de iniciar a eleição à presidência da Fifa , foi para "transmitir de forma correta as explicações necessárias não só às autoridades, mas também à imprensa".

"É impossível renunciar. Não vou renunciar porque não tenho nada a ver com isso", afirmou Del Nero, durante coletiva de imprensa realizada na sede da CBF, se referindo à prisão de José Maria Marin, ex-presidente da CBF, detido na última quarta-feira na Suíça.

"Não tive nenhuma participação, nenhum contrato eu assinei na administração do presidente Marin."

Segundo Del Nero, a sua participação no comando da entidade durante a gestão Marin era secundária. "A função do vice-presidente é colaborar com o presidente naquilo que ele solicita. Tudo que ele solicitava, eu cumpria. Vice-presidente não manda", sustentou.

Del Nero disse ainda que a diretoria da CBF orientou, e ele "apoia totalmente", a revisão dos contratos assinados na gestão do ex-presidente José Maria Marin, detido em Zurique por suspeita de receber propinas. Mas o dirigente declarou que isso não significa que os contratos sejam danosos. "Não podemos dizer que são ruins ou péssimos, porque andaram bem até agora."

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"É impossível renunciar. Não vou renunciar porque não tenho nada a ver com isso", afirmou Del Nero, durante coletiva de imprensa realizada na sede da CBF, se referindo à prisão de José Maria Marin, ex-presidente da CBF, detido na última quarta-feira na Suíça.

"Não tive nenhuma participação, nenhum contrato eu assinei na administração do presidente Marin."

Segundo Del Nero, a sua participação no comando da entidade durante a gestão Marin era secundária. "A função do vice-presidente é colaborar com o presidente naquilo que ele solicita. Tudo que ele solicitava, eu cumpria. Vice-presidente não manda", sustentou.

Del Nero disse ainda que a diretoria da CBF orientou, e ele "apoia totalmente", a revisão dos contratos assinados na gestão do ex-presidente José Maria Marin, detido em Zurique por suspeita de receber propinas. Mas o dirigente declarou que isso não significa que os contratos sejam danosos. "Não podemos dizer que são ruins ou péssimos, porque andaram bem até agora."

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