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Crise obriga a rever modelo

Investimentos emergenciais tentam desatar o nó na Grande São Paulo

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h30.

O trágico acidente com um avião da TAM, em julho de 2007, em São Paulo, obrigou o governo, as empresas e a sociedade civil a discutir uma nova malha aérea nacional. A previsão de que o movimento de passageiros nos aeroportos nacionais cresça num ritmo bem superior ao do PIB nas próximas duas décadas reforça a necessidade de buscar com urgência uma solução para desatar os nós de Congonhas e Cumbica, principais centros de distribuição de vôos (hubs). As propostas vão desde erguer um terceiro aeroporto na Grande São Paulo até transferir o hub operacional para terminais com capacidade ociosa, como Viracopos, em Campinas. Em meio à crise, os investimentos da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) para reformas e melhorias dos aeroportos devem totalizar 1,28 bilhão de reais neste ano. Entre as prioridades está a adequação de Viracopos para receber vôos deslocados, principalmente de Congonhas.

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