CPI do Cachoeira ouvirá Cavendish no dia 28 de agosto
Dono da construtora Delta é investigado no escândalo envolvendo o contraventor Carlinhos Cachoeira
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 14h25.
Brasília – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira vai ouvir no próximo dia 28 o empresário Fernando Cavendish, ex-presidente da Delta Construções . A decisão foi anunciada no final da manhã de hoje (14) pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). A convocação de Cavendish foi aprovada antes do recesso parlamentar.
Representantes da CPMI farão ainda hoje uma reunião com a Polícia Federal (PF) para tratar do envio de dados sigilosos à comissão. Pela manhã, houve uma reunião administrativa do comando da CPMI para decidir sobre as próximas atividades.
A empreiteira é suspeita de envolvimento no esquema criminoso atribuído pela PFolícia Federal ao empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
A construtora concentrou seus negócios no setor rodoviário, mantendo contatos com o governo federal e vários governos estaduais, inclusive o do Rio de Janeiro. Em junho, a defesa de Cavendish disse que ele não tinha nada a informar à CPMI.
Brasília – A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira vai ouvir no próximo dia 28 o empresário Fernando Cavendish, ex-presidente da Delta Construções . A decisão foi anunciada no final da manhã de hoje (14) pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). A convocação de Cavendish foi aprovada antes do recesso parlamentar.
Representantes da CPMI farão ainda hoje uma reunião com a Polícia Federal (PF) para tratar do envio de dados sigilosos à comissão. Pela manhã, houve uma reunião administrativa do comando da CPMI para decidir sobre as próximas atividades.
A empreiteira é suspeita de envolvimento no esquema criminoso atribuído pela PFolícia Federal ao empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
A construtora concentrou seus negócios no setor rodoviário, mantendo contatos com o governo federal e vários governos estaduais, inclusive o do Rio de Janeiro. Em junho, a defesa de Cavendish disse que ele não tinha nada a informar à CPMI.