Comissão do impeachment é adiada para votação da meta fiscal
Com os mesmos membros, o colegiado se transforma agora na comissão processante, que vai analisar o mérito da questão do impeachment
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2016 às 19h36.
Brasília - O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou que a sessão do Congresso Nacional, que vai analisar a revisão da meta fiscal foi adiantada para esta terça-feira, às 11 horas.
Assim, o retorno da comissão especial do impeachment , que estava marcado para o mesmo horário, foi adiado.
A comissão especial vai se reunir apenas na próxima quarta-feira, às 11 horas.
Com os mesmos membros, o colegiado se transforma agora na comissão processante, que vai analisar o mérito da questão do impeachment, ou seja, se a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu de fato crime de responsabilidade.
O PT, agora na oposição, anunciou que pedirá ao presidente do Senado que a comissão seja suspensa, com o argumento de que houve desvio de finalidade na condução do processo.
Eles querem usar como justificativa a gravação do ministro do Planejamento, Romero Jucá, em que sugere que era preciso "trocar o governo" e trazer "Michel Temer" para conter as investigações da Operação Lava Jato.
Brasília - O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou que a sessão do Congresso Nacional, que vai analisar a revisão da meta fiscal foi adiantada para esta terça-feira, às 11 horas.
Assim, o retorno da comissão especial do impeachment , que estava marcado para o mesmo horário, foi adiado.
A comissão especial vai se reunir apenas na próxima quarta-feira, às 11 horas.
Com os mesmos membros, o colegiado se transforma agora na comissão processante, que vai analisar o mérito da questão do impeachment, ou seja, se a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu de fato crime de responsabilidade.
O PT, agora na oposição, anunciou que pedirá ao presidente do Senado que a comissão seja suspensa, com o argumento de que houve desvio de finalidade na condução do processo.
Eles querem usar como justificativa a gravação do ministro do Planejamento, Romero Jucá, em que sugere que era preciso "trocar o governo" e trazer "Michel Temer" para conter as investigações da Operação Lava Jato.