Começa julgamento de três acusados da morte de juíza no Rio
A magistrada Patrícia Acioli foi executada em 2011 com 21 tiros quando chegava em casa, no município de Niterói
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 07h30.
Rio de Janeiro – A Justiça do Rio de Janeiro começa a julgar agora de manhã mais três policiais militares acusados de matar a juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011. A magistrada era responsável pelo Tribunal do Júri de São Gonçalo, no Grande Rio, e foi executada com 21 tiros quando chegava em casa à noite, no município de Niterói.
Junior Cezar de Medeiros, Jefferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão vão ser julgados no 3º Tribunal do Júri de Niterói, e as sessões devem durar três dias. Eles respondem por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha, cujas penas variam de dois a 30 anos de prisão.
Ao todo, 11 policiais militares são acusados de participar do assassinato da juíza, que era considerada linha-dura em relação a crimes cometidos por agentes da lei. O primeiro acusado, o cabo Sérgio Costa Júnior, foi beneficiado com a delação premiada e julgado sozinho, em dezembro do ano passado. Mesmo tendo colaborado com a Justiça, foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado.
Mais sete policiais acusados aguardam decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para o julgamento.
Rio de Janeiro – A Justiça do Rio de Janeiro começa a julgar agora de manhã mais três policiais militares acusados de matar a juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011. A magistrada era responsável pelo Tribunal do Júri de São Gonçalo, no Grande Rio, e foi executada com 21 tiros quando chegava em casa à noite, no município de Niterói.
Junior Cezar de Medeiros, Jefferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão vão ser julgados no 3º Tribunal do Júri de Niterói, e as sessões devem durar três dias. Eles respondem por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha, cujas penas variam de dois a 30 anos de prisão.
Ao todo, 11 policiais militares são acusados de participar do assassinato da juíza, que era considerada linha-dura em relação a crimes cometidos por agentes da lei. O primeiro acusado, o cabo Sérgio Costa Júnior, foi beneficiado com a delação premiada e julgado sozinho, em dezembro do ano passado. Mesmo tendo colaborado com a Justiça, foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado.
Mais sete policiais acusados aguardam decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para o julgamento.