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Com um contingente militar gigante, China faz parceria com o Brasil

Os dois países devem organizar treinamentos conjuntos e trocar experiências referentes a ações e tecnologia de defesa

Exército chinês: forças armadas do país são das maiores do mundo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2011 às 12h47.

Brasília – Com um dos maiores contingentes militares do mundo, mais de 2 milhões de soldados nas Forças Armadas, a China firmou hoje (12) parceria com o Brasil para que os dois países façam treinamentos conjuntos, troquem experiências referentes às ações e tecnologia de defesa. O texto reúne dez artigos. O objetivo é que o acordo comece a vigorar o mais rápido possível.

O ato foi firmado durante a visita da presidenta Dilma Rousseff a Pequim, na presença do presidente chinês, Hu Jintao. Pelo texto, a cooperação engloba também visitas mútuas das delegações brasileira e chinesa e a autorização para o fluxo de navios e aeronaves militares.

Criado no ano passado, o Comitê Conjunto de Defesa Brasil-China será a entidade responsável pela execução desse acordo. De acordo com o documento, os governos dos dois países se comprometem a respeitar os princípios de igualdade e soberania, assim como a integridade e a inviolabilidade territorial e a não intervenção nos assuntos internos.

Apesar de ser uma parceria, cada governo será responsável pelas despesas de sua área. As informações serão compartilhadas de forma limitada entre pessoas que tenham “a necessidade de conhecer”, e classificadas como “confidencial ou superior”.

Hoje, no segundo dia da viagem da presidenta brasileira à China, ela e Hu Jintao anunciaram um comunicado conjunto com 29 pontos. A expectativa é que no total os governos da China e do Brasil firmem pelo menos 20 acordos. Dilma faz a sua primeira viagem como presidenta à Ásia e retornará ao Brasil no próximo dia 18.

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Brasília – Com um dos maiores contingentes militares do mundo, mais de 2 milhões de soldados nas Forças Armadas, a China firmou hoje (12) parceria com o Brasil para que os dois países façam treinamentos conjuntos, troquem experiências referentes às ações e tecnologia de defesa. O texto reúne dez artigos. O objetivo é que o acordo comece a vigorar o mais rápido possível.

O ato foi firmado durante a visita da presidenta Dilma Rousseff a Pequim, na presença do presidente chinês, Hu Jintao. Pelo texto, a cooperação engloba também visitas mútuas das delegações brasileira e chinesa e a autorização para o fluxo de navios e aeronaves militares.

Criado no ano passado, o Comitê Conjunto de Defesa Brasil-China será a entidade responsável pela execução desse acordo. De acordo com o documento, os governos dos dois países se comprometem a respeitar os princípios de igualdade e soberania, assim como a integridade e a inviolabilidade territorial e a não intervenção nos assuntos internos.

Apesar de ser uma parceria, cada governo será responsável pelas despesas de sua área. As informações serão compartilhadas de forma limitada entre pessoas que tenham “a necessidade de conhecer”, e classificadas como “confidencial ou superior”.

Hoje, no segundo dia da viagem da presidenta brasileira à China, ela e Hu Jintao anunciaram um comunicado conjunto com 29 pontos. A expectativa é que no total os governos da China e do Brasil firmem pelo menos 20 acordos. Dilma faz a sua primeira viagem como presidenta à Ásia e retornará ao Brasil no próximo dia 18.

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