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Cheques ligam Teixeira a empresa investigada por superfaturamento, diz jornal

Dirigente teria recebido cheques mensais de 10 mil reais da Ailanto Marketing, acusada de desvio de R$ 8,5 milhões na organização de um amistoso entre Brasil e Portugal

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 11h12.

São Paulo – Novas denúncias feitas pela Folha de S. Paulo nesta semana reforçam a ameça à já frágil posição de Ricardo Teixeira como presidente da Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ).

Segundo o jornal, o dirigente teria recebido cheques mensais de 10 mil reais da Ailanto Marketing, empresa investigada pela Justiça Federal por um suposto desvio de 8,5 milhões de reais em dinheiro público na organização do amistoso entre Brasil e Portugal, em 2008.

De acordo com a reportagem, o dirigente teria firmado um contrato de arrendamento de terras com a empresa quatro meses após a organização do evento, no valor total de 600 mil reais – já que os pagamentos mensais de 10 mil reais seriam válidos por cinco anos.

Os cheques teriam sido encontrados durante uma operação de busca e apreensão no apartamento de Vanessa Precht, sócia da Ailanto Marketing.

Teixeira alega que o contrato com a Ailanto não tem nenhuma relação com o amistoso.

Na edição desta quinta-feira, o jornal também traz uma reportagem que alega que Marco Antonio Teixeira, tio de Ricardo, recebia um salário de 1 milhão de reais ao ano da CBF, apesar de exercer função meramente “decorativa” na istituição há cinco anos. Funcionário do órgão desde 1989, Marco Antonio foi demitido no início deste mês e a folha teve acesso à sua rescisão.

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Segundo o jornal, o dirigente teria recebido cheques mensais de 10 mil reais da Ailanto Marketing, empresa investigada pela Justiça Federal por um suposto desvio de 8,5 milhões de reais em dinheiro público na organização do amistoso entre Brasil e Portugal, em 2008.

De acordo com a reportagem, o dirigente teria firmado um contrato de arrendamento de terras com a empresa quatro meses após a organização do evento, no valor total de 600 mil reais – já que os pagamentos mensais de 10 mil reais seriam válidos por cinco anos.

Os cheques teriam sido encontrados durante uma operação de busca e apreensão no apartamento de Vanessa Precht, sócia da Ailanto Marketing.

Teixeira alega que o contrato com a Ailanto não tem nenhuma relação com o amistoso.

Na edição desta quinta-feira, o jornal também traz uma reportagem que alega que Marco Antonio Teixeira, tio de Ricardo, recebia um salário de 1 milhão de reais ao ano da CBF, apesar de exercer função meramente “decorativa” na istituição há cinco anos. Funcionário do órgão desde 1989, Marco Antonio foi demitido no início deste mês e a folha teve acesso à sua rescisão.

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