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Chega ao fim rebelião na Casa de Custódia de Maringá

O motim terminou após a liberação dos últimos dois agentes penitenciários que eram ainda mantidos como reféns

Cadeia: os rebelados não conseguiram as transferências que faziam parte de suas reivindicações (Shad Gross/stock.XCHNG)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2014 às 13h56.

Curitiba - Terminou ao meio-dia desta quarta-feira (31), a rebelião na Casa de Custódia de Maringá, no Paraná , que durava 48 horas. O motim terminou após a liberação dos últimos dois agentes penitenciários que eram ainda mantidos como reféns.

No início da rebelião, os presos mantiveram sete agentes sob ameaça e quatro deles foram levados para unidades de saúde de Maringá para cuidar de ferimentos provocados por agressões.

A rebelião chegou ao fim sem que os rebelados conseguissem as transferências que faziam parte de suas reivindicações.

Em entrevista coletiva, o secretário de Segurança, Fernando Francischini, que assumiu as negociações na tarde de ontem (30), afirmou que o Estado não irá mais aceitar os pedidos de transferências de presos, conforme resolução publicada pelo governo estadual.

Francischini afirmou que o Estado irá construir um presídio de segurança máxima para que os líderes de todas as rebeliões sejam levados para este local, além disso, o secretário também ameaçou suspender as visitas de final de ano em todo o sistema penitenciário do Paraná.

Essa foi a 24ª rebelião ocorrida no Estado neste ano. Nelas, 53 agentes penitenciários foram feitos reféns e agredidos.

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No início da rebelião, os presos mantiveram sete agentes sob ameaça e quatro deles foram levados para unidades de saúde de Maringá para cuidar de ferimentos provocados por agressões.

A rebelião chegou ao fim sem que os rebelados conseguissem as transferências que faziam parte de suas reivindicações.

Em entrevista coletiva, o secretário de Segurança, Fernando Francischini, que assumiu as negociações na tarde de ontem (30), afirmou que o Estado não irá mais aceitar os pedidos de transferências de presos, conforme resolução publicada pelo governo estadual.

Francischini afirmou que o Estado irá construir um presídio de segurança máxima para que os líderes de todas as rebeliões sejam levados para este local, além disso, o secretário também ameaçou suspender as visitas de final de ano em todo o sistema penitenciário do Paraná.

Essa foi a 24ª rebelião ocorrida no Estado neste ano. Nelas, 53 agentes penitenciários foram feitos reféns e agredidos.

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