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CBN: Polícia avalia tese de envolvimento de Carlos na morte de Marielle

A polícia trata com cautela essa hipótese, porém, ela faz parte das apurações do caso

Carlos Bolsonaro: filho do presidente também teve uma discussão pública com a vereadora na Câmara do RJ (Caio César/CMRJ/Agência Brasil)

Carlos Bolsonaro: filho do presidente também teve uma discussão pública com a vereadora na Câmara do RJ (Caio César/CMRJ/Agência Brasil)

Janaína Ribeiro

Janaína Ribeiro

Publicado em 20 de novembro de 2019 às 19h50.

Última atualização em 20 de novembro de 2019 às 19h50.

Segundo divulgou o colunista Kennedy Alencar, da CBN, a polícia civil do Rio de Janeiro trabalha com a hipótese  do envolvimento do vereador Carlos Bolsonaro no assassinato da vereadora  Marielle Franco, do PSOL e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018.

Carlos teria uma relação próxima com o sargento reformado da Polícia Militar, Roni Lessa, conhecido por ser um assassino profissional no Rio e acusado por ter disparado contra Marielle e Anderson. Carlos também teve uma discussão pública com a vereadora na Câmara Municipal, e o vereador se recusava a entrar no mesmo elevador em que Marielle estivesse.

A polícia trata com cautela essa hipótese, porém ela faz parte das apurações do caso. Outra possibilidade levantada na investigação é de que o ex-deputado Domingos Brasão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, tenha sido o mandante do assassinato de Marielle.

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