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Brasil tem menor média diária de mortes por covid-19 desde o dia 6 de maio

O país tem 157.981 óbitos e 5.440.903 casos confirmados da doença. A média móvel, que contabiliza o número de vítimas da última semana, é de 442

Leitos de UTI do hospital de campanha do Maracanã, no Rio de Janeiro, durante pandemia de coronavírus (Mauricio Bazilio/Getty Images)
GG

Gilson Garrett Jr

Publicado em 27 de outubro de 2020 às 20h06.

Última atualização em 27 de outubro de 2020 às 20h16.

O Brasil tem 157.981 óbitos e 5.440.903 casos confirmados de covid-19, segundo levantamento dos veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgado nesta terça-feira, 27. A pandemia mexeu com a economia e os negócios no mundo todo. Venha aprender com quem conhece na EXAME Research.

O balanço, atualizado às 20 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 530 vítimas e 29.353 testes reagentes para o coronavírus.

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Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 442. É o menor valor desde o dia 6 de maio, quando estava em 437.

O estado de São Paulo tem registrados 1.098.207 casos de covid-19 e 38.885 mortes. Minas Gerais totaliza 351.033 registros da doença e 8.789 óbitos. A Bahia chegou a 347.721 casos de covid-19 e 7.519 mortes. O Rio de Janeiro tem 304.904 casos do novo coronavírus e 20.292 óbitos.

Maia: decisão sobre vacina não deve ser do Judiciário

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a defender que Executivo e Legislativo encontrem juntos um caminho para resolver os impasses a respeito da vacina de covid-19, para evitar que o Judiciário precise tomar a frente. O assunto deve ser resolvido entre os dois Poderes, para que, depois, não haja reclamações de ativismo judiciário, disse.

Maia afirmou já ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro, nos últimos dias, e defendeu que o Congresso e o governo avaliem a legislação atual sobre o assunto. “Acho que seria melhor do que uma decisão encaminhada pelo STF, que, se nada for feito, é óbvio, vai mais uma vez decidir no lugar do Executivo e do Legislativo”, disse.

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