Brasil

Caixas eletrônicos darão acesso gradual a novas cédulas

Adaptação das máquinas será necessária por causa dos diferentes tamanhos das novas notas

Caixas eletrônicos: cédula de R$ 100 é a maior de todas da nova família do real (Fernando Cavalcanti/VEJA/VEJA)

Caixas eletrônicos: cédula de R$ 100 é a maior de todas da nova família do real (Fernando Cavalcanti/VEJA/VEJA)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2010 às 14h45.

Brasília - Os brasileiros terão, aos poucos, acesso às novas notas de R$ 50 e R$ 100 nos caixas eletrônicos. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a adaptação dos caixas eletrônicos das instituições financeiras será feita gradualmente.

A adaptação das máquinas é necessária porque as novas notas têm tamanhos diferenciados, de acordo com o valor. A cédula de R$ 100 é a maior de todas da nova família do real. Hoje, entram em circulação as duas notas de maior valor. Em 2011, será a vez das notas de R$ 10 e de R$ 20 e, por último, a partir de 2012, começará a substituição das notas de R$ 2 e de R$ 5.

Segundo a Febraban, o cronograma de substituição das notas antigas pelas novas nos cerca de 173 mil caixas eletrônicos do país é uma decisão de cada banco. A instituição deverá avaliar como inserir as novas notas de acordo com o esquema de distribuição do dinheiro.

No caso do Banco do Brasil, por exemplo, o ajuste nos caixas eletrônicos começará por Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador e Rio de Janeiro.

De acordo com o BC, além dos caixas eletrônicos, as novas notas entram em circulação também nas agências bancárias e no comércio. As cédulas atuais continuarão valendo e somente serão retiradas de circulação em decorrência do desgaste natural.

Acompanhe tudo sobre:BancosFinançasRealsetor-financeiro

Mais de Brasil

Governo fiscaliza abuso no preço dos combustíveis no RS, mas diz que prioridade é abastecimento

Aviões da FAB lançam mantimentos de paraquedas em áreas isoladas do RS

Chuvas no Maranhão deixam 30 cidades em situação de emergência

Combustíveis voltam a chegar aos poucos ao RS, mas muitos postos seguem alagados

Mais na Exame