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Buscas pelo corpo de Amarildo entram no segundo dia

O ajudante de pedreiro está desaparecido desde o dia 14 de julho, após ser levado por policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha

Vista da Rocinha: a ação da polícia é para determinar se o corpo de Amarildo foi levado em um caminhão de lixo da Companhia de Limpeza Urbana para o aterro, que recebe todo lixo produzido na cidade. (RICARDO LEONI)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2013 às 14h08.

Rio de Janeiro – Pelo segundo dia consecutivo, equipes da Divisão de Homicídios e do Ministério Público do Estado do Rio fazem buscas no Aterro Sanitário de Seropédica, região metropolitana do Rio, para encontrar o corpo de Amarildo Dias de Souza. O ajudante de pedreiro está desaparecido desde o dia 14 de julho, após ser levado por policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha para averiguação.

As buscas começaram ontem e devem prosseguir até o fim da semana. A ação da polícia é para determinar se o corpo de Amarildo foi levado em um caminhão de lixo da Companhia de Limpeza Urbana para o aterro, que recebe todo lixo produzido na cidade. De acordo com os investigadores, o corpo pode ser localizado no aterro porque um policial lotado na UPP da Rocinha recebeu a informação de um tio que trabalha na coleta de lixo.

Segundo o promotor Décio Alonso, da Justiça Militar estadual, "esse tipo de busca é extremamente complicada por se tratar de uma área muito extensa. E, como faz mais de 20 dias desde o desaparecimento do Amarildo, o trabalho deve ser realizado com muito cuidado. Estamos acompanhando e auxiliando o trabalho dos agentes policias para identificarmos possíveis resíduos orgânicos" disse Décio.

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As buscas começaram ontem e devem prosseguir até o fim da semana. A ação da polícia é para determinar se o corpo de Amarildo foi levado em um caminhão de lixo da Companhia de Limpeza Urbana para o aterro, que recebe todo lixo produzido na cidade. De acordo com os investigadores, o corpo pode ser localizado no aterro porque um policial lotado na UPP da Rocinha recebeu a informação de um tio que trabalha na coleta de lixo.

Segundo o promotor Décio Alonso, da Justiça Militar estadual, "esse tipo de busca é extremamente complicada por se tratar de uma área muito extensa. E, como faz mais de 20 dias desde o desaparecimento do Amarildo, o trabalho deve ser realizado com muito cuidado. Estamos acompanhando e auxiliando o trabalho dos agentes policias para identificarmos possíveis resíduos orgânicos" disse Décio.

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