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Brasil vai ampliar voos com México, Canadá e Rússia

País segue fazendo acordos com novos países para facilitar a entrada e a saída de turistas

O BRasil já tem acordo semelhantes com outros 17 países (Felipe Varanda/VEJA Rio)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2011 às 14h15.

Brasília - O governo federal anunciou nesta terça-feira ter assinado acordos para ampliar o número de rotas aéreas com México, Canadá e Rússia.

Brasil e México assinaram a liberalização do número de voos comuns, em um acordo que se poderá ser aplicado a todos os aeroportos, menos os de Guarulhos, em São Paulo, e o da Cidade do México, as dois principais terminais aéreos de cada país.

O motivo da exclusão desses dois aeroportos se deve a "razões de infraestrutura", segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Além de eliminar o limite de voos semanais, o acordo inclui a possibilidade de arrendamento e troca de aeronaves entre empresas aéreas de ambos os países.

No caso do Canadá, foi acertada uma liberalização tarifária total e a eliminação as limitações ao número de voos semanais.

Com as autoridades russas foi aprovada a liberalização das tarifas e a ampliação da frequência dos voos semanais, que passarão de três a um máximo de 14, sete deles reservados para cargas.

O Brasil assinou recentemente acordos similares, denominados de "céus abertos", com Estados Unidos e União Europeia, e já contava com tratos do mesmo tipo com outros 15 países.

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Além de eliminar o limite de voos semanais, o acordo inclui a possibilidade de arrendamento e troca de aeronaves entre empresas aéreas de ambos os países.

No caso do Canadá, foi acertada uma liberalização tarifária total e a eliminação as limitações ao número de voos semanais.

Com as autoridades russas foi aprovada a liberalização das tarifas e a ampliação da frequência dos voos semanais, que passarão de três a um máximo de 14, sete deles reservados para cargas.

O Brasil assinou recentemente acordos similares, denominados de "céus abertos", com Estados Unidos e União Europeia, e já contava com tratos do mesmo tipo com outros 15 países.

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