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Bombeiros combatem incêndio na 25 de Março, em São Paulo

Os bombeiros tentam, desde cedo, apagar incêndio em prédio comercial da Rua 25 de Março, que teve início na madrugada

Comércio popular na rua 25 de Março: funcionavam no local pequenas lojas de comércio popular (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 15h25.

São Paulo - Os bombeiros tentam, desde cedo, apagar incêndio em prédio comercial da Rua 25 de Março, na capital paulista.

O fogo teve início por volta das 3h30 da madrugada de hoje, no subsolo do imóvel que tem quatro andares e três pisos na parte inferior.

Funcionavam no local pequenas lojas de comércio popular, que vendiam bijouterias, bolsas e roupas.

Ainda podem ser vistos rolos de fumaça saindo do edifício. Segundo o coronel dos bombeiros Wagner Bertolini, a grande dificuldade para extinguir os focos de incêndio é a falta de ventilação no subsolo, que aumenta o calor.

Ele informou ainda que foi apurada a existência de um depósito de bichos de pelúcia, o que pode ter contribuído para alimentar a combustão.

Pela manhã, de acordo com o coronel, medições feitas no local indicaram que as temperaturas no interior do prédio chegaram a 500 graus centígrados. O calor provocou a dilatação da estrutura, provocando rachaduras visíveis nas paredes e em uma das pilastras.

Temendo desabamento, por volta das 10h30 os homens do Corpo de Bombeiros saíram do prédio.

O combate ao fogo no subsolo só foi retomado às 13h, após análise da planta do edifício.

O coronel disse que o prédio, como foi originalmente projetado para ser uma tecelagem e abrigar maquinário pesado, tem estrutura forte e não oferece grandes riscos de desabamento.

Agora, devido ao forte calor, as esquipes se revezam nos trabalhos no interior do edifício.

“Não dá para ficar muito tempo lá dentro. E cada homem que sai passa por exames médicos para avaliar sua condição física e saber se poderá continuar na tarefa”, ressaltou  Bertolini.

Por precaução, a Defesa Civil interditou todo o quarteirão onde fica o imóvel. Além de estabelecimentos comerciais, foram evacuadas 12 residências em uma rua paralela, mas que ficam coladas ao prédio atingido.

O coordenador da Defesa Civil, Milton Persoli, informou que a avaliação da estrutura do prédio só será feita após o fim dos trabalhos dos bombeiros. Por isso, segundo ele, ainda não se pode saber com precisão se os imóveis vizinhos sofreram algum tipo de dano.

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O fogo teve início por volta das 3h30 da madrugada de hoje, no subsolo do imóvel que tem quatro andares e três pisos na parte inferior.

Funcionavam no local pequenas lojas de comércio popular, que vendiam bijouterias, bolsas e roupas.

Ainda podem ser vistos rolos de fumaça saindo do edifício. Segundo o coronel dos bombeiros Wagner Bertolini, a grande dificuldade para extinguir os focos de incêndio é a falta de ventilação no subsolo, que aumenta o calor.

Ele informou ainda que foi apurada a existência de um depósito de bichos de pelúcia, o que pode ter contribuído para alimentar a combustão.

Pela manhã, de acordo com o coronel, medições feitas no local indicaram que as temperaturas no interior do prédio chegaram a 500 graus centígrados. O calor provocou a dilatação da estrutura, provocando rachaduras visíveis nas paredes e em uma das pilastras.

Temendo desabamento, por volta das 10h30 os homens do Corpo de Bombeiros saíram do prédio.

O combate ao fogo no subsolo só foi retomado às 13h, após análise da planta do edifício.

O coronel disse que o prédio, como foi originalmente projetado para ser uma tecelagem e abrigar maquinário pesado, tem estrutura forte e não oferece grandes riscos de desabamento.

Agora, devido ao forte calor, as esquipes se revezam nos trabalhos no interior do edifício.

“Não dá para ficar muito tempo lá dentro. E cada homem que sai passa por exames médicos para avaliar sua condição física e saber se poderá continuar na tarefa”, ressaltou  Bertolini.

Por precaução, a Defesa Civil interditou todo o quarteirão onde fica o imóvel. Além de estabelecimentos comerciais, foram evacuadas 12 residências em uma rua paralela, mas que ficam coladas ao prédio atingido.

O coordenador da Defesa Civil, Milton Persoli, informou que a avaliação da estrutura do prédio só será feita após o fim dos trabalhos dos bombeiros. Por isso, segundo ele, ainda não se pode saber com precisão se os imóveis vizinhos sofreram algum tipo de dano.

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