Bancos e mercado são depredados em reintegração de posse
Pelo menos três agências e um supermercado foram depredados pelas pessoas que foram retiradas de um prédio abandonado no Engenho Novo
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2014 às 14h46.
Rio - Pelo menos três agências bancárias e um supermercado foram depredados na manhã desta sexta-feira, 11, pelas pessoas que foram retiradas pela Polícia Militar de um prédio abandonado da empresa de telefonia Oi no Engenho Novo, zona norte do Rio. Na Rua Lino Teixeira, duas agências do Itaú tiveram as vidraças destruídas.
O vigia de uma delas contou que os invasores levaram computadores e uma televisão. Segundo ele, as pessoas teriam tentado abrir o cofre da agência, mas não conseguiram. Mesas e cadeiras estão totalmente reviradas. Às 14h, o alarme da agência continuava soando.
O mercado Campeão, que fica na mesma rua, foi invadido e saqueado. Várias pessoas foram detidas dentro do mercado e levadas à 25.a DP, no Engenho Novo. A terceira agência bancária depredada é do Bradesco, e fica na Rua Dois de Maio, a cerca de 300 metros do prédio da Oi que havia sido invadido. O comércio na região continua de portas fechadas. Várias ruas permanecem interditadas por barreiras da PM.
Rio - Pelo menos três agências bancárias e um supermercado foram depredados na manhã desta sexta-feira, 11, pelas pessoas que foram retiradas pela Polícia Militar de um prédio abandonado da empresa de telefonia Oi no Engenho Novo, zona norte do Rio. Na Rua Lino Teixeira, duas agências do Itaú tiveram as vidraças destruídas.
O vigia de uma delas contou que os invasores levaram computadores e uma televisão. Segundo ele, as pessoas teriam tentado abrir o cofre da agência, mas não conseguiram. Mesas e cadeiras estão totalmente reviradas. Às 14h, o alarme da agência continuava soando.
O mercado Campeão, que fica na mesma rua, foi invadido e saqueado. Várias pessoas foram detidas dentro do mercado e levadas à 25.a DP, no Engenho Novo. A terceira agência bancária depredada é do Bradesco, e fica na Rua Dois de Maio, a cerca de 300 metros do prédio da Oi que havia sido invadido. O comércio na região continua de portas fechadas. Várias ruas permanecem interditadas por barreiras da PM.
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