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Banco do Brasil: União indica Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o conselho

As indicações de especialistas em ciência política e direito aguardam aprovação para completar o mandato do conselho até 2025

Governo indica Paulo Bijos e Dario Durigan para o conselho de administração do Banco do Brasil (MisterSanderson/Wikimedia Commons)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 5 de julho de 2023 às 15h57.

Última atualização em 5 de julho de 2023 às 17h10.

O governo federal indicou Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o conselho de administração do Banco do Brasil. A indicação ocorre após a renúncia de Gabriel Galípolo , que obteve aprovação para a diretoria do Banco Central.

Segundo o banco, os indicados serão apresentados à eleição da Assembleia Geral de Acionistas, para completar o mandato 2023/2025, integrando o colegiado como membros não independentes.

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A indicação de Bijos foi aprovada previamente pela Casa Civil; avaliada pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade do BB, que, em sua análise, considerou o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações; e contou com manifestação favorável do conselho de administração do Banco do Brasil.

Já a indicação de Durigan foi aprovada previamente pela Casa Civil e sua eleição está condicionada à avaliação pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade e manifestação do colegiado.

Quem são os novos indicados ao Banco do Brasil?

Bijus é doutorando em ciência política pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, é consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Durigan é secretário executivo do Ministério da Fazenda. No serviço público atuou na Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, na Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e na Advocacia-Geral da União ⏤ em vários órgãos, enquanto membro efetivo da AGU. Foi também procurador da Universidade de São Paulo.

Na iniciativa privada, foi diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, tendo colaborado na definição da estratégia de atuação do aplicativo no Brasil. Tem graduação em direito pela Universidade de São Paulo e é mestre em direito constitucional pela Universidade de Brasília. Tem ampla participação na vida acadêmica, como professor e conferencista.

Acompanhe tudo sobre:BB – Banco do BrasilGabriel Galípolo

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