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Austrália cobra aumento de segurança para Rio 2016

uma velejadora paralímpica e uma integrante da equipe foram assaltadas à mão armada durante um treinamento para a Olimpíada

Olimpíada: a chefe da missão olímpica da Austrália, Kitty Chiller, disse que o incidente foi um "pequeno alerta" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2016 às 09h08.

Sydney - O Comitê Olímpico Australiano exigiu que o Rio de Janeiro reforce a segurança na cidade depois que uma velejadora paralímpica e uma integrante da equipe foram assaltadas à mão armada durante um treinamento para a Olimpíada de agosto no fim de semana.

A chefe da missão olímpica da Austrália, Kitty Chiller, disse que o incidente foi um "pequeno alerta" e que escreveu ao comitê organizador Rio 2016 e ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, cobrando uma ação.

"Estamos exigindo que o nível das forças de segurança, que são cerca de 100 mil, seja revisto e também estamos pedindo que elas sejam acionadas mais cedo, antes da época dos Jogos, especialmente ao redor de locais de treino e competição", disse ela repórteres em Sydney.

"Não é um incidente isolado", acrescentou. "Chegou a um ponto agora em que passos e medidas têm que ser tomados para fazer com que todos os membros de nossa equipe que vão ao Rio para os Jogos Olímpicos no mês que vem estejam seguros".

A velejadora paralímpica Liesl Tesch e a fisioterapeuta Sarah Ross contaram que estavam andando de bicicleta em um parque próximo de seu hotel, na praia do Flamengo, na manhã de domingo, quando foram confrontadas por dois homens, um dos quais tinha uma arma.

Liesl, que conquistou um ouro na Paralimpíada de Londres 2012 e também competiu no basquete como cadeirante, disse à televisão australiana que o homem armado apontou a arma para ela e depois a derrubou no chão.

"Foi absolutamente horripilante, ainda vejo tudo claramente na minha cabeça. Nós duas estamos abaladas, mas fisicamente estamos bem", disse a atleta, que treinou em seu barco no mesmo dia.

Kitty disse que o incidente "extremamente preocupante e perturbador" é ainda mais alarmante porque aconteceu em plena luz do dia e perto do local de treinamento.

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A chefe da missão olímpica da Austrália, Kitty Chiller, disse que o incidente foi um "pequeno alerta" e que escreveu ao comitê organizador Rio 2016 e ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, cobrando uma ação.

"Estamos exigindo que o nível das forças de segurança, que são cerca de 100 mil, seja revisto e também estamos pedindo que elas sejam acionadas mais cedo, antes da época dos Jogos, especialmente ao redor de locais de treino e competição", disse ela repórteres em Sydney.

"Não é um incidente isolado", acrescentou. "Chegou a um ponto agora em que passos e medidas têm que ser tomados para fazer com que todos os membros de nossa equipe que vão ao Rio para os Jogos Olímpicos no mês que vem estejam seguros".

A velejadora paralímpica Liesl Tesch e a fisioterapeuta Sarah Ross contaram que estavam andando de bicicleta em um parque próximo de seu hotel, na praia do Flamengo, na manhã de domingo, quando foram confrontadas por dois homens, um dos quais tinha uma arma.

Liesl, que conquistou um ouro na Paralimpíada de Londres 2012 e também competiu no basquete como cadeirante, disse à televisão australiana que o homem armado apontou a arma para ela e depois a derrubou no chão.

"Foi absolutamente horripilante, ainda vejo tudo claramente na minha cabeça. Nós duas estamos abaladas, mas fisicamente estamos bem", disse a atleta, que treinou em seu barco no mesmo dia.

Kitty disse que o incidente "extremamente preocupante e perturbador" é ainda mais alarmante porque aconteceu em plena luz do dia e perto do local de treinamento.

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