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Audiência sobre ocupação Copa do Povo termina sem acordo

Audiência de conciliação foi entre representantes do movimento e da Viver Incorporadora, proprietária do terreno onde estão cerca de 2,8 mil famílias sem-teto

Empreendimento da Viver Incorporadora: segundo TJ, durante audiência, ficou definido que a Caixa deve fazer vistoria e elaborar laudo sobre área ocupada (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 16h47.

São Paulo - O juiz Celso Maziteli Neto, da 3ª Vara Cível de Itaquera, em São Paulo, designou uma nova data para discutir a situação da ocupação Copa do Povo, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Durante audiência de conciliação, hoje (23), entre representantes do movimento e da Viver Incorporadora, proprietária do terreno em Itaquera onde cerca de 2,8 mil famílias sem-teto estão ocupadas, não houve acordo entre as partes.

Segundo o Tribunal de Justiça, durante a audiência, ficou definido que a Caixa Econômica Federal deve fazer uma vistoria e elaborar um laudo sobre a área ocupada.

O magistrado também determinou que, até que o caso seja julgado, o número de ocupantes do terreno não poderá ser ampliado.

Casas de alvenaria ou de madeirite não poderão ser construídas no local e também não poderá ocorrer degradação ambiental da região.

Localizado em Itaquera, na zona leste paulistana, o terreno foi ocupado por famílias integrantes do MTST no dia 3 de maio.

Quatro dias depois, o juiz Celso Maziteli Neto concedeu a reintegração de posse do terreno à Viver Incorporadora.

No entanto, um dia depois, o magistrado decidiu agendar a audiência de conciliação, como uma tentativa de solucionar o impasse de forma pacífica.

Diante do impasse, o magistrado decidiu por uma nova audiência, no dia 16 de junho, a partir das 11h.

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Durante audiência de conciliação, hoje (23), entre representantes do movimento e da Viver Incorporadora, proprietária do terreno em Itaquera onde cerca de 2,8 mil famílias sem-teto estão ocupadas, não houve acordo entre as partes.

Segundo o Tribunal de Justiça, durante a audiência, ficou definido que a Caixa Econômica Federal deve fazer uma vistoria e elaborar um laudo sobre a área ocupada.

O magistrado também determinou que, até que o caso seja julgado, o número de ocupantes do terreno não poderá ser ampliado.

Casas de alvenaria ou de madeirite não poderão ser construídas no local e também não poderá ocorrer degradação ambiental da região.

Localizado em Itaquera, na zona leste paulistana, o terreno foi ocupado por famílias integrantes do MTST no dia 3 de maio.

Quatro dias depois, o juiz Celso Maziteli Neto concedeu a reintegração de posse do terreno à Viver Incorporadora.

No entanto, um dia depois, o magistrado decidiu agendar a audiência de conciliação, como uma tentativa de solucionar o impasse de forma pacífica.

Diante do impasse, o magistrado decidiu por uma nova audiência, no dia 16 de junho, a partir das 11h.

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