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Após grampo, Dilma receberá juristas pela legalidade

O encontro acontece também após a OAB decidir apoiar o pedido de impeachment de Dilma no Congresso

Dilma Rousseff: o encontro acontece também após a OAB decidir apoiar o pedido de impeachment de Dilma no Congresso (Roberto Stuckert Filho/PR/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2016 às 16h54.

Brasília - Após ter conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgadas por causa de grampos ao ex-presidente no âmbito da Operação Lava Jato , a presidente da República, Dilma Rousseff , recebe na terça-feira, 22, um grupo de juristas, às 11 horas, no Palácio do Planalto.

O encontro, que foi articulado para demonstrar apoio da classe jurídica ao governo Dilma, acontece também após a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidir apoiar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional.

Na última sexta-feira, 18, por 26 votos a 2, o conselho federal aprovou o parecer do relator, Érick Venâncio e declarou apoio ao afastamento de Dilma.

Segundo fontes do Planalto, o grupo terá advogados, promotores, juristas e representantes de entidades ligadas a área. Denominado de "Encontro com juristas pela legalidade em defesa da democracia", o grupo também vai avaliar possíveis abusos por parte do juiz Sérgio Moro , que conduz a Operação Lava Jato.

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O encontro, que foi articulado para demonstrar apoio da classe jurídica ao governo Dilma, acontece também após a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) decidir apoiar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional.

Na última sexta-feira, 18, por 26 votos a 2, o conselho federal aprovou o parecer do relator, Érick Venâncio e declarou apoio ao afastamento de Dilma.

Segundo fontes do Planalto, o grupo terá advogados, promotores, juristas e representantes de entidades ligadas a área. Denominado de "Encontro com juristas pela legalidade em defesa da democracia", o grupo também vai avaliar possíveis abusos por parte do juiz Sérgio Moro , que conduz a Operação Lava Jato.

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