É hora de governo e Câmara manterem serenidade, diz Alves
Na semana em que Câmara derrotou governo sustando efeitos do decreto presidencial dos conselhos populares, Alves elogiou retomada de diálogo com Executivo
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 16h57.
Brasília - Após conversa na manhã desta sexta-feira, 31, com o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, o presidente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), adotou um tom apaziguador no discurso com o Palácio do Planalto.
Alves disse que é hora de todos manterem a "serenidade" porque 2015 "será muito difícil".
Preocupado com as votações onerosas para o governo, Berzoini reiterou hoje as preocupações já manifestadas ontem pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.
O Planalto quer acompanhar os projetos que estão em pauta na Casa e pede que o clima de diálogo entre Executivo e Parlamento seja mantido.
"(O diálogo) é necessário mais do que nunca, a economia e a política exigem. É hora de muita serenidade, de todos. O ano de 2015 será muito difícil", comentou Alves.
O presidente da Câmara reafirmou a intenção de votar as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que aumentam os repasses da União ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o texto aprovado no Senado do Orçamento Impositivo - que obriga a execução no Orçamento da União de emendas dos parlamentares até o limite de 1,2% da receita corrente líquida do ano anterior.
As duas propostas já entraram na pauta de votações da próxima semana.
Na semana em que a Câmara derrotou o governo sustando os efeitos do decreto presidencial dos conselhos populares, Alves elogiou a retomada de diálogo com o Executivo.
"Foi um bom clima de diálogo mesmo. O país precisa disso", disse Alves.
Brasília - Após conversa na manhã desta sexta-feira, 31, com o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, o presidente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), adotou um tom apaziguador no discurso com o Palácio do Planalto.
Alves disse que é hora de todos manterem a "serenidade" porque 2015 "será muito difícil".
Preocupado com as votações onerosas para o governo, Berzoini reiterou hoje as preocupações já manifestadas ontem pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.
O Planalto quer acompanhar os projetos que estão em pauta na Casa e pede que o clima de diálogo entre Executivo e Parlamento seja mantido.
"(O diálogo) é necessário mais do que nunca, a economia e a política exigem. É hora de muita serenidade, de todos. O ano de 2015 será muito difícil", comentou Alves.
O presidente da Câmara reafirmou a intenção de votar as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que aumentam os repasses da União ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o texto aprovado no Senado do Orçamento Impositivo - que obriga a execução no Orçamento da União de emendas dos parlamentares até o limite de 1,2% da receita corrente líquida do ano anterior.
As duas propostas já entraram na pauta de votações da próxima semana.
Na semana em que a Câmara derrotou o governo sustando os efeitos do decreto presidencial dos conselhos populares, Alves elogiou a retomada de diálogo com o Executivo.
"Foi um bom clima de diálogo mesmo. O país precisa disso", disse Alves.