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Alshop é favorável a liminares contra os rolezinhos

Associação diz acreditar que os eventos "assustam clientes e, consequentemente, prejudicam as vendas"

Policiais dispersam jovens durante "rolezinho" no Shopping Metrô Itaquera, em dezembro do ano passado (Reprodução/Youtube)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 20h55.

São Paulo - A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) divulgou, nesta sexta-feira, 17, à noite, comunicado no qual afirma ser a favor das liminares concedidas aos shopping centers para controlar e impedir a formação dos chamados " rolezinhos ", "pois acredita que estes assustam clientes e, consequentemente, prejudicam as vendas". Organizados por meio de redes sociais, os "rolezinhos" já atraíram milhares de jovens a shoppings.

Conforme a nota da Alshop, o setor de shopping center gera mais de 1,5 milhão de empregos diretos no Brasil "e as manifestações, que estão ocorrendo desde o final do ano passado, para chamar a atenção das autoridades estão prejudicando consumidores, funcionários e lojistas".

"A associação é favorável à criação de espaços públicos ou disponibilidade em espaços existentes para que atividades sociais e culturais possam ser realizadas de forma segura e sem prejuízo aos outros cidadãos", diz a entidade.

Ainda segundo o comunicado, o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, entende que a prefeitura de São Paulo possui espaços públicos pouco utilizados na cidade para que esses jovens possam se manifestar de maneira pacífica.

"Os shoppings recebem 450 milhões de pessoas por mês de todas as classes sociais, cumprindo uma função social importante. Estes empreendimentos trazem tranquilidade, segurança e lazer atendendo a expectativa de toda população", diz a Alshop. "A associação está ao lado da Lei e apoia os shoppings e lojistas", conclui.

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São Paulo - A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) divulgou, nesta sexta-feira, 17, à noite, comunicado no qual afirma ser a favor das liminares concedidas aos shopping centers para controlar e impedir a formação dos chamados " rolezinhos ", "pois acredita que estes assustam clientes e, consequentemente, prejudicam as vendas". Organizados por meio de redes sociais, os "rolezinhos" já atraíram milhares de jovens a shoppings.

Conforme a nota da Alshop, o setor de shopping center gera mais de 1,5 milhão de empregos diretos no Brasil "e as manifestações, que estão ocorrendo desde o final do ano passado, para chamar a atenção das autoridades estão prejudicando consumidores, funcionários e lojistas".

"A associação é favorável à criação de espaços públicos ou disponibilidade em espaços existentes para que atividades sociais e culturais possam ser realizadas de forma segura e sem prejuízo aos outros cidadãos", diz a entidade.

Ainda segundo o comunicado, o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, entende que a prefeitura de São Paulo possui espaços públicos pouco utilizados na cidade para que esses jovens possam se manifestar de maneira pacífica.

"Os shoppings recebem 450 milhões de pessoas por mês de todas as classes sociais, cumprindo uma função social importante. Estes empreendimentos trazem tranquilidade, segurança e lazer atendendo a expectativa de toda população", diz a Alshop. "A associação está ao lado da Lei e apoia os shoppings e lojistas", conclui.

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