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Alckmin prepara uso de volume morto do Cantareira

Governador autorizou a Sabesp a preparar a estrutura necessária para utilizar o volume morto a fim de evitar a falta de água em São Paulo

Sistema de captação de água do sistema de abastecimento Cantareira na represa de Jaguari, em Joanópolis (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 21h53.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), autorizou a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) a preparar a estrutura necessária para utilizar o volume morto do Sistema Cantareira a fim de evitar a falta de água na Região Metropolitana de São Paulo. Trata-se de uma reserva de 400 milhões de metros cúbicos de água que estão abaixo dos níveis operacionais mínimos de exploração.

Ele disse nesta quarta-feira, 26, em Sorocaba, que a estrutura será preparada, mas o recurso emergencial só será utilizado se as chuvas não vierem em quantidade suficiente para recompor os mananciais. O nível de água no Sistema Cantareira continua baixando e ontem atingiu 16,8%, o mais baixo da história. Segundo o governador, a ausência de chuvas e a proximidade do inverno justificam o investimento na compra de bombas e num sistema de adução capaz de retirar a água do fundo dos reservatórios.

"Apesar da represa do Cantareira estar com nível muito baixo, temos outros sistemas em melhores condições. É uma reserva estratégica de água que podemos usar, por isso vamos estar preparados e só usar se for necessário." Especialistas do setor consideram que o custo de captação do volume morto é elevado, mas seria uma forma de evitar o racionamento de água na Grande São Paulo. O governador evitou falar em racionamento, mas disse que a reserva adicional será usada no momento certo. "Vamos deixar pronto para usar mais à frente, se for preciso."

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Ele disse nesta quarta-feira, 26, em Sorocaba, que a estrutura será preparada, mas o recurso emergencial só será utilizado se as chuvas não vierem em quantidade suficiente para recompor os mananciais. O nível de água no Sistema Cantareira continua baixando e ontem atingiu 16,8%, o mais baixo da história. Segundo o governador, a ausência de chuvas e a proximidade do inverno justificam o investimento na compra de bombas e num sistema de adução capaz de retirar a água do fundo dos reservatórios.

"Apesar da represa do Cantareira estar com nível muito baixo, temos outros sistemas em melhores condições. É uma reserva estratégica de água que podemos usar, por isso vamos estar preparados e só usar se for necessário." Especialistas do setor consideram que o custo de captação do volume morto é elevado, mas seria uma forma de evitar o racionamento de água na Grande São Paulo. O governador evitou falar em racionamento, mas disse que a reserva adicional será usada no momento certo. "Vamos deixar pronto para usar mais à frente, se for preciso."

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