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Alckmin diz que falta d'água em São Paulo foi superada

Para o governador, apesar dos problemas, a crise foi superada sem que se adotasse a medida drástica do rodízio, abastecimento em dias alternados

Geraldo Alckmin: "apesar dos problemas, a crise foi superada sem que se adotasse a medida drástica do rodízio, abastecimento em dias alternados" (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2016 às 14h12.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , disse hoje (7) que a Grande São Paulo não enfrenta mais problemas de falta de água .

“Essa questão não tem mais risco, mesmo que haja seca. E teremos a partir do ano que vem uma superestrutura em São Paulo. A região metropolitana estará bem preparada para as mudanças climáticas, teremos mais resiliência”, ressaltou, após dar palestra na Associação Comercial de São Paulo.

Segundo o governador, os reservatórios que abastecem a metrópole estão em níveis seguros. Ele destacou ainda que a partir do ano que vem devem ser concluídas as obras para aumentar a oferta de água para a região.

“Nós teremos a chegada do novo sistema, da PPP [Parceria Público-Privada] do [rio] São Lourenço, que é um sistema novo, água nova, 6,4 metros cúbicos por segundo. E talvez, ainda no ano que vem, tenhamos a ligação do Paraíba do Sul com o Cantareira, outro reforço super importante”, disse.

Alckmin afirmou que, com a melhora na situação, foi possível encerrar a redução de pressão do sistema como forma de economia. A medida significava, na prática, a interrupção do fornecimento em parte da região metropolitana de São Paulo.

O governador destacou que, apesar dos problemas, a crise foi superada sem que se adotasse a medida drástica do rodízio, abastecimento em dias alternados. De acordo com ele, agora a redução de pressão é usada somente como medida para diminuir as perdas por vazamentos, durante a noite.

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“Essa questão não tem mais risco, mesmo que haja seca. E teremos a partir do ano que vem uma superestrutura em São Paulo. A região metropolitana estará bem preparada para as mudanças climáticas, teremos mais resiliência”, ressaltou, após dar palestra na Associação Comercial de São Paulo.

Segundo o governador, os reservatórios que abastecem a metrópole estão em níveis seguros. Ele destacou ainda que a partir do ano que vem devem ser concluídas as obras para aumentar a oferta de água para a região.

“Nós teremos a chegada do novo sistema, da PPP [Parceria Público-Privada] do [rio] São Lourenço, que é um sistema novo, água nova, 6,4 metros cúbicos por segundo. E talvez, ainda no ano que vem, tenhamos a ligação do Paraíba do Sul com o Cantareira, outro reforço super importante”, disse.

Alckmin afirmou que, com a melhora na situação, foi possível encerrar a redução de pressão do sistema como forma de economia. A medida significava, na prática, a interrupção do fornecimento em parte da região metropolitana de São Paulo.

O governador destacou que, apesar dos problemas, a crise foi superada sem que se adotasse a medida drástica do rodízio, abastecimento em dias alternados. De acordo com ele, agora a redução de pressão é usada somente como medida para diminuir as perdas por vazamentos, durante a noite.

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