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Alckmin anunciará plano de contingência para falta d'água

Governador de São Paulo declarou, porém, que não há a perspectiva de colocá-lo em prática

"Por que penalizar a população se você pode garantir o abastecimento com racionalidade?", declarou Geraldo Alckmin (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2015 às 16h53.

São Paulo - O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin , disse hoje (8) que o governo irá apresentar, até o final do mês, um plano de contingência para a falta d' água no estado. No entanto, de acordo com o governador, não há a perspectiva de colocá-lo em prática.

“Vai ter plano de contingência. Já está até pronto, [no] fim do mês. Mas não pretendemos utilizá-lo. Por que penalizar a população se você pode garantir o abastecimento com racionalidade? De um lado, economize, evite desperdício, você ganha bônus, um estímulo; de outro lado, [obras de] engenharia” – disse o governador, após acompanhar a instalação de membranas de filtragem no Sistema Guarapiranga.

O secretário de Recursos Hídricos do estado, Benedito Braga, ressaltou que o plano somente será colocado em operação em uma “situação extrema”, e reforçou que no momento não há perspectiva sequer de colocar o rodízio de fornecimento de água em ação.

“Não há perspectiva, neste momento, de rodízio. Portanto, não há perspectiva de colocar o plano de contingência em funcionamento. Ele é um plano para uma situação extrema. É um plano que vai servir para uma situação no futuro, para o Sistema Cantareira ou qualquer outro sistema que venha a ter problemas”, destacou o secretário.

O Sistema Cantareira mantém, desde sexta-feira (5), 20,2% de volume armazenado de água.

Entretanto, os reservatórios, que abastecem cerca de 5,2 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo ainda operam na reserva técnica.

Para ultrapassar as cotas do volume morto e voltar ao índice positivo ainda é necessário acumular 89,1 bilhões de litros de água.

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“Vai ter plano de contingência. Já está até pronto, [no] fim do mês. Mas não pretendemos utilizá-lo. Por que penalizar a população se você pode garantir o abastecimento com racionalidade? De um lado, economize, evite desperdício, você ganha bônus, um estímulo; de outro lado, [obras de] engenharia” – disse o governador, após acompanhar a instalação de membranas de filtragem no Sistema Guarapiranga.

O secretário de Recursos Hídricos do estado, Benedito Braga, ressaltou que o plano somente será colocado em operação em uma “situação extrema”, e reforçou que no momento não há perspectiva sequer de colocar o rodízio de fornecimento de água em ação.

“Não há perspectiva, neste momento, de rodízio. Portanto, não há perspectiva de colocar o plano de contingência em funcionamento. Ele é um plano para uma situação extrema. É um plano que vai servir para uma situação no futuro, para o Sistema Cantareira ou qualquer outro sistema que venha a ter problemas”, destacou o secretário.

O Sistema Cantareira mantém, desde sexta-feira (5), 20,2% de volume armazenado de água.

Entretanto, os reservatórios, que abastecem cerca de 5,2 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo ainda operam na reserva técnica.

Para ultrapassar as cotas do volume morto e voltar ao índice positivo ainda é necessário acumular 89,1 bilhões de litros de água.

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