Exame Logo

Ministro grego de Economia é contra eleições antecipadas

Michalis Chrissohoidis defende a manutenção de Lucas Papademos no poder até 2013 para garantir a estabilidade

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 12h40.

Frankfurt - O ministro grego da Economia, Michalis Chrissohoidis, se declarou na quarta-feira à noite em Frankfurt contrário as eleições antecipadas previstas para abril em seu país e se disse favorável à ideia de manter o atual primeiro-ministro Lucas Papademos até 2013.

"As eleições devem ser celebradas em 2013, ao final da atual legislatura, é uma questão de estabilidade", disse ele a jornalistas.

As declarações de Chrissohoidis representam o ponto de vista de todo seu partido, o socialista PASOK (esquerda), conforme ele mesmo afirmou.

"A Grécia tem hoje como prioridade aplicar as medidas adotadas para superar a crise e obter ajuda da União Europeia e do FMI", disse. "A primeira das prioridades é a estabilidade", afirmou, completando que a organização de eleições faria o país perder de quatro a cinco meses nesse processo.

A perspectiva destas eleições preocupa vários sócios europeus da Grécia, que querem assegurar que as reformas adotadas pelo governo atual serão efetivamente implementadas depois das eleições.

Veja também

Frankfurt - O ministro grego da Economia, Michalis Chrissohoidis, se declarou na quarta-feira à noite em Frankfurt contrário as eleições antecipadas previstas para abril em seu país e se disse favorável à ideia de manter o atual primeiro-ministro Lucas Papademos até 2013.

"As eleições devem ser celebradas em 2013, ao final da atual legislatura, é uma questão de estabilidade", disse ele a jornalistas.

As declarações de Chrissohoidis representam o ponto de vista de todo seu partido, o socialista PASOK (esquerda), conforme ele mesmo afirmou.

"A Grécia tem hoje como prioridade aplicar as medidas adotadas para superar a crise e obter ajuda da União Europeia e do FMI", disse. "A primeira das prioridades é a estabilidade", afirmou, completando que a organização de eleições faria o país perder de quatro a cinco meses nesse processo.

A perspectiva destas eleições preocupa vários sócios europeus da Grécia, que querem assegurar que as reformas adotadas pelo governo atual serão efetivamente implementadas depois das eleições.

Acompanhe tudo sobre:Crise gregaEleiçõesEuropaGréciaPiigsPolítica

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Agências

Mais na Exame