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Cade limita atuação da CSN na Usiminas

Empresa não poderá, por exemplo, indicar membros para o Conselho de Administração da concorrente, segundo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica

CSN e Usiminas são rivais em diversos mercados de produtos de aço (Divulgação)

CSN e Usiminas são rivais em diversos mercados de produtos de aço (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2012 às 18h29.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) quer limitar a atuação da Companhia Siderúrgica Nacional na administração da Usiminas.

Segundo despacho nesta quarta-feira do presidente do Cade, Olavo Chinaglia, a CSN poderá ser multada em 10 milhões de reais se descumprir alguns termos fixados pelo órgão antitruste para limitar esse poder.

A CSN não poderá, por exemplo, indicar membros para o Conselho de Administração da Usiminas.

Em novembro passado, a CSN informou que tinha aumentado sua participação no capital social da Usiminas, passando a deter 20,14 por cento das ações preferenciais e 11,66 por cento das ações ordinárias da siderúrgica mineira.

CSN e Usiminas são rivais em diversos mercados de produtos de aço.

Também em novembro de 2011, após muitos rumores sobre mudanças no bloco de controle da Usiminas, o conglomerado itali-argentino Techint fechou a compra de 27,7 por cento do capital votante da siderúrgica mineira que pertenciam à Camargo Corrêa e Votorantim.

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