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Startup transforma fotos do Instagram em pinturas a óleo

Com preço inicial de 150 dólares, Pixelist faz pintura super-realistas a partir das fotos da rede social

Fotografia e pintura: exemplo do trabalho da startup (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2014 às 14h34.

São Paulo - As formas de aproveitar o sucesso do Instagram são diversas, e uma startup fundada na China obteve relativo sucesso com uma diferente.

Chamada de Pixelist, a companhia tem como proposta transformar fotos da rede social em pinturas a óleo fotorrealistas – e seu fundador, Will Freeman, contou ao MediaBistro que a ideia veio de forma “natural”.

“Gastamos anos desenvolvendo nossas roupas, sapatos, móveis e arte”, disse o norte-americano. “[Além disso], sempre procuramos os melhores ‘artesãos’ para dar vida a eles.”

Por isso, para ele, as pessoas estariam “naturalmente atraídas” – assim como Freeman e seu sócio Conor Colwell – pela ideia de “imortalizar” as imagens do Instagram, tornando-as algo real.

Os pintores responsáveis pelas criações são chineses encontrados em “vilarejos artísticos”, os “art villages” aos quais Freeman se refere na entrevista.

Essas aglomerações são locais povoados especialmente por artistas, e as obras expostas no de Dafen, na província de Shenzen, deixaram Colwell impressionado.

Foi em Xiamen, no entanto, que os esforços e testes para montar a equipe com bons pintores foram focados, como contou o entrevistado.

“Fiz isso até encontrar um grupo de artistas que podia entregar pinturas consistentes e de alta qualidade”, diz Freeman.

Hoje, a Pixelist trabalha com “10 a 15 deles” regularmente, e os preços começam em relativamente altos 150 dólares.

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Chamada de Pixelist, a companhia tem como proposta transformar fotos da rede social em pinturas a óleo fotorrealistas – e seu fundador, Will Freeman, contou ao MediaBistro que a ideia veio de forma “natural”.

“Gastamos anos desenvolvendo nossas roupas, sapatos, móveis e arte”, disse o norte-americano. “[Além disso], sempre procuramos os melhores ‘artesãos’ para dar vida a eles.”

Por isso, para ele, as pessoas estariam “naturalmente atraídas” – assim como Freeman e seu sócio Conor Colwell – pela ideia de “imortalizar” as imagens do Instagram, tornando-as algo real.

Os pintores responsáveis pelas criações são chineses encontrados em “vilarejos artísticos”, os “art villages” aos quais Freeman se refere na entrevista.

Essas aglomerações são locais povoados especialmente por artistas, e as obras expostas no de Dafen, na província de Shenzen, deixaram Colwell impressionado.

Foi em Xiamen, no entanto, que os esforços e testes para montar a equipe com bons pintores foram focados, como contou o entrevistado.

“Fiz isso até encontrar um grupo de artistas que podia entregar pinturas consistentes e de alta qualidade”, diz Freeman.

Hoje, a Pixelist trabalha com “10 a 15 deles” regularmente, e os preços começam em relativamente altos 150 dólares.

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