Smartphone lidera preferência por presente no Dia dos Pais
O interesse por celulares inteligentes como presente para o Dia dos Pais quase dobrou neste ano, segundo pesquisa
Da Redação
Publicado em 4 de agosto de 2016 às 18h06.
São Paulo - O interesse por celulares inteligentes como presente para o Dia dos Pais quase dobrou neste ano, segundo pesquisa realizada pelo site de comércio eletrônico Mercado Livre, em parceria com a Nicequest.
Os smartphones são presentes preferidos por 42 por cento dos brasileiros para a época, ante percentual de 23 por cento registrado no ano passado, segundo a pesquisa.
O levantamento de intenção de compra pesquisou 2.900 consumidores das cinco regiões brasileiras.
Porém, a intenção de quem vai dar os presentes é diferente. Segundo a pesquisa, a categoria de vestuário lidera a preferência pela compra de presente, com 31 por cento das intenções. Smartphones aparecem na sequência, com 29 por cento, seguidos por produtos eletrônicos, com 16 por cento.
Já em termos de valores, 59 por cento dos filhos pretendem gastar até 250 reais em compra para o Dia dos Pais, ante 67 por cento que optaram pela mesma faixa de preço em 2015.
São Paulo - O interesse por celulares inteligentes como presente para o Dia dos Pais quase dobrou neste ano, segundo pesquisa realizada pelo site de comércio eletrônico Mercado Livre, em parceria com a Nicequest.
Os smartphones são presentes preferidos por 42 por cento dos brasileiros para a época, ante percentual de 23 por cento registrado no ano passado, segundo a pesquisa.
O levantamento de intenção de compra pesquisou 2.900 consumidores das cinco regiões brasileiras.
Porém, a intenção de quem vai dar os presentes é diferente. Segundo a pesquisa, a categoria de vestuário lidera a preferência pela compra de presente, com 31 por cento das intenções. Smartphones aparecem na sequência, com 29 por cento, seguidos por produtos eletrônicos, com 16 por cento.
Já em termos de valores, 59 por cento dos filhos pretendem gastar até 250 reais em compra para o Dia dos Pais, ante 67 por cento que optaram pela mesma faixa de preço em 2015.