Relembre a trajetória de Eduardo Campos
Morto em acidente nesta quarta-feira, o candidato à presidência Eduardo Campos começou na política ainda na faculdade. Filiou-se ao PSB em 1990, quando foi eleito...
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2014 às 15h34.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h49.
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1 /10(Elza Fiúza/ Agência Brasil)
Morto em acidente nesta quarta-feira, o candidato à presidência Eduardo Campos começou na política ainda na faculdade. Filiou-se ao PSB em 1990, quando foi eleito deputado estadual.
2 /10(Manuela Cavada)
Em 1993, foi eleito deputado federal, cargo que deixou entre 1995 e 1998 para ser secretário de Governo e secretário da Fazenda do governo de Miguel Arraes, então governador de Pernambuco.
3 /10(Marcello Casal / Agência Brasil)
Já em 1998, concorreu novamente a deputado federal e foi eleito mais uma vez, com mais de 170 mil votos, um recorde para o estado pernambucano.
4 /10(Aluisio Moreira/ SEI)
Em 2004, tornou-se Ministro da Ciência e Tecnologia do governo Lula, a convite do próprio presidente. No cargo, foi responsável por articular e aprovar o programa de biossegurança, relacionado ao uso de células-tronco em pesquisas.
5 /10(Reuters)
Em 2005, assumiu a presidência nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), depois de passar 15 anos filiado ao grupo.
6 /10(Reuters)
No ano seguinte, pediu licença do cargo para se candidatar a governador de Pernambuco. Foi eleito no segundo turno, quando conseguiu 60% dos votos.
7 /10(Renato Araújo/ Agência Brasil)
Campos ainda foi reeleito em 2010, ao vencer as eleições ainda no primeiro turno e com 80% dos votos válidos.
8 /10(Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
Seguiu no cargo até abril deste ano, quando oficializou sua candidatura à presidência, motivado pelo bom desempenho do PSB nas eleições municipais do ano passado.
9 /10(PSB)
O ex-governador fez seu partido deixar de apoiar Dilma Rousseff, candidata à reeleição, e trouxe para seu lado Marina Silva, outra ex-aliada do PT.
10 /10(PSB)
Na última pesquisa Ibope, divulgada na semana passada, ambos apareciam com 9% das intenções de voto número que ainda mudaria após os debates e sequências de entrevistas que começariam nesta semana.