Rede criminosa com 2,5 milhões de PCs escravos é fechada
Uma ação conjunta do FBI americano com autoridades da união europeia desmontou uma rede de 2,5 milhões de computadores escravos usados para fins criminosos
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2011 às 16h46.
São Paulo — Uma rede de computadores zumbis (também conhecida como botnet) que controlava 2,5 milhões de PCs foi fechada nos Estados Unidos. A rede foi formada ao longo de uma década por meio da contaminação de computadores pessoais com programas maliciosos. Sem que seus donos soubessem, na maioria dos casos, esses computadores eram controlados à distância e usados para fins criminosos.
Os criminosos que comandavam a rede a vinham utilizando para disseminar o vírus Coreflood, que, por sua vez, roubava senhas e outras informações sigilosas das vítimas. O Coreflood é bastante perigoso e consegue capturar textos que são digitados no teclado. Assim, quando o proprietário digita alguma senha, os criminosos conseguem registrá-la e obtê-la remotamente.
A ação contra a botnet foi considerada uma das mais completas já realizadas. Foi feita pelo FBI em parceria com a União Européia. Foram apreendidos cinco servidores e 29 nomes de domínios que eram utilizados pelos criminosos. Entre as vítimas, estavam uma imobiliária do estado americano de Michigan e um subadministrador do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
De acordo com o FBI, a rede foi usada para desviar mais de US$ 100 milhões das vítimas. Possivelmente, cibercriminosos russos estariam por trás desse grupo.
São Paulo — Uma rede de computadores zumbis (também conhecida como botnet) que controlava 2,5 milhões de PCs foi fechada nos Estados Unidos. A rede foi formada ao longo de uma década por meio da contaminação de computadores pessoais com programas maliciosos. Sem que seus donos soubessem, na maioria dos casos, esses computadores eram controlados à distância e usados para fins criminosos.
Os criminosos que comandavam a rede a vinham utilizando para disseminar o vírus Coreflood, que, por sua vez, roubava senhas e outras informações sigilosas das vítimas. O Coreflood é bastante perigoso e consegue capturar textos que são digitados no teclado. Assim, quando o proprietário digita alguma senha, os criminosos conseguem registrá-la e obtê-la remotamente.
A ação contra a botnet foi considerada uma das mais completas já realizadas. Foi feita pelo FBI em parceria com a União Européia. Foram apreendidos cinco servidores e 29 nomes de domínios que eram utilizados pelos criminosos. Entre as vítimas, estavam uma imobiliária do estado americano de Michigan e um subadministrador do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
De acordo com o FBI, a rede foi usada para desviar mais de US$ 100 milhões das vítimas. Possivelmente, cibercriminosos russos estariam por trás desse grupo.