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Quase 90% dos vídeos assistidos em 3G travam no Brasil

A pesquisa realizada mostra que 89% de todos os vídeos transmitidos pelas redes 3G pararam durante a reprodução para recarregar conteúdo

Homem usando celular: dados registraram que mais de 40% do total de vídeos foram transmitidos a uma taxa abaixo de 300 Kbps (Sony)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 20h14.

Mais da metade de todos os vídeos assistidos por meio das redes 3G brasileiras sofre de problemas como travamento e carregamento frequentemente, segundo a Skyfire, subsidiária da Opera Software para otimização em nuvem de vídeos móveis.

A pesquisa realizada mostra que 89% de todos os vídeos transmitidos pelas redes 3G pararam durante a reprodução para recarregar conteúdo.

Outros dados registraram que mais de 40% do total de vídeos foram transmitidos a uma taxa abaixo de 300 Kbps.

Em dispositivo móveis, um vídeo em alta definição requer cinco ou dez vezes mais largura de banda, e vídeos de aplicativos como Instagram e Vine utilizam uma taxa entre 900 Kbps e 1300 Kbps.

Nas redes 2G, mais de 70% dos vídeos sofreram muitas paradas. A mensuração desse item considerou as ocasiões em que o tempo necessário para carregar o vídeo representou 10% ou mais do tempo total de reprodução. Também nessas redes, 94% dos vídeos pararam durante a reprodução para recarregar conteúdo.

Para o estudo, a Skyfire combinou seus dados globais sobre o volume de vídeos móveis trafegando pela rede e dados de uma pesquisa sobre largura de banda realizada pela OpenSignal, empresa especializada em redes sem fio. Os dados são de setembro deste ano.

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Mais da metade de todos os vídeos assistidos por meio das redes 3G brasileiras sofre de problemas como travamento e carregamento frequentemente, segundo a Skyfire, subsidiária da Opera Software para otimização em nuvem de vídeos móveis.

A pesquisa realizada mostra que 89% de todos os vídeos transmitidos pelas redes 3G pararam durante a reprodução para recarregar conteúdo.

Outros dados registraram que mais de 40% do total de vídeos foram transmitidos a uma taxa abaixo de 300 Kbps.

Em dispositivo móveis, um vídeo em alta definição requer cinco ou dez vezes mais largura de banda, e vídeos de aplicativos como Instagram e Vine utilizam uma taxa entre 900 Kbps e 1300 Kbps.

Nas redes 2G, mais de 70% dos vídeos sofreram muitas paradas. A mensuração desse item considerou as ocasiões em que o tempo necessário para carregar o vídeo representou 10% ou mais do tempo total de reprodução. Também nessas redes, 94% dos vídeos pararam durante a reprodução para recarregar conteúdo.

Para o estudo, a Skyfire combinou seus dados globais sobre o volume de vídeos móveis trafegando pela rede e dados de uma pesquisa sobre largura de banda realizada pela OpenSignal, empresa especializada em redes sem fio. Os dados são de setembro deste ano.

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