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Prestadoras de telecomunicações investem R$ 17,6 bi

Em 2012, teles investiram R$ 25,8 bilhões, valor recorde em termos de aplicações e que deve ser superado em 2013, diretor executivo do Sinditelebrasil

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 15h33.

Brasília - As prestadoras de serviços de telecomunicações investiram R$ 17,6 bilhões entre janeiro e setembro, 7% a mais que no mesmo período de 2012, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).

Segundo o diretor executivo do Sinditelebrasil, Eduardo Levy, a maior parte dos recursos em 2013 foi usada na expansão de redes, ampliação da cobertura e melhoria da qualidade dos serviços.

Em 2012, as teles investiram R$ 25,8 bilhões, valor recorde em termos de aplicações e que deve ser superado em 2013, disse. "Estamos em ritmo de investimento mais forte do que no ano passado", afirmou.

De janeiro a setembro, a receita operacional bruta do setor atingiu R$ 167 bilhões, alta de 5% em relação ao mesmo período de 2012. "É um crescimento bem maior que o do PIB (Produto Interno Bruto)", afirmou.

As teles preveem encerrar o ano com uma base de 354 milhões de acessos nos serviços de telefonia fixa, móvel, banda larga e televisão por assinatura - 270,1 milhões em telefones celulares, 44,7 milhões em fixos, 21,7 milhões em banda larga fixa e móvel e 17,5 milhões em TV paga.

Somente no serviço de banda larga fixa e móvel, o crescimento na base de clientes é de 43% em outubro sobre o mesmo período de 2012, de 85,4 milhões para 122,4 milhões.

"Independente do critério que se utilize, é um número enorme e que representa uma mudança profunda no setor", disse. No mesmo período, o serviço de TV a cabo, a quantidade de assinantes aumentou 13%, de 15,4 milhões para 17,4 milhões.

O serviço de telefonia móvel cresceu 4%, de 260 milhões para 270 milhões. No de telefonia fixa, a alta é de 1%, de 44 milhões para 44,6 milhões.

Conforme Levy, os clientes dos serviços de telecomunicações pagaram R$ 25,7 bilhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de janeiro a setembro, alta de 3% em relação ao mesmo período de 2012. A alíquota de ICMS varia de 25% a 35%, dependendo do Estado.

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Brasília - As prestadoras de serviços de telecomunicações investiram R$ 17,6 bilhões entre janeiro e setembro, 7% a mais que no mesmo período de 2012, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).

Segundo o diretor executivo do Sinditelebrasil, Eduardo Levy, a maior parte dos recursos em 2013 foi usada na expansão de redes, ampliação da cobertura e melhoria da qualidade dos serviços.

Em 2012, as teles investiram R$ 25,8 bilhões, valor recorde em termos de aplicações e que deve ser superado em 2013, disse. "Estamos em ritmo de investimento mais forte do que no ano passado", afirmou.

De janeiro a setembro, a receita operacional bruta do setor atingiu R$ 167 bilhões, alta de 5% em relação ao mesmo período de 2012. "É um crescimento bem maior que o do PIB (Produto Interno Bruto)", afirmou.

As teles preveem encerrar o ano com uma base de 354 milhões de acessos nos serviços de telefonia fixa, móvel, banda larga e televisão por assinatura - 270,1 milhões em telefones celulares, 44,7 milhões em fixos, 21,7 milhões em banda larga fixa e móvel e 17,5 milhões em TV paga.

Somente no serviço de banda larga fixa e móvel, o crescimento na base de clientes é de 43% em outubro sobre o mesmo período de 2012, de 85,4 milhões para 122,4 milhões.

"Independente do critério que se utilize, é um número enorme e que representa uma mudança profunda no setor", disse. No mesmo período, o serviço de TV a cabo, a quantidade de assinantes aumentou 13%, de 15,4 milhões para 17,4 milhões.

O serviço de telefonia móvel cresceu 4%, de 260 milhões para 270 milhões. No de telefonia fixa, a alta é de 1%, de 44 milhões para 44,6 milhões.

Conforme Levy, os clientes dos serviços de telecomunicações pagaram R$ 25,7 bilhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de janeiro a setembro, alta de 3% em relação ao mesmo período de 2012. A alíquota de ICMS varia de 25% a 35%, dependendo do Estado.

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