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Chuva de meteoros do Cometa Halley será vista na Terra

O fenômeno registra uma taxa típica de 20 a 25 meteoros por hora - o que pode ser visto em uma noite escura e de céu limpo

Cometa Halley: ápice da Oriônidas será nos dias 21 e 22 de outubro, porém as condições de observação não serão favoráveis, pois Lua estará na fase cheia passando à minguante (NASA/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h56.

Brasília – Até o próximo dia 25 de novembro, ocorrerá uma chuva de meteoros , conhecida como Oriônidas.

Os fragmentos da chuva vêm do Cometa Halley, quando o planeta Terra cruza sua órbita.

O fenômeno registra uma taxa típica de 20 a 25 meteoros por hora - o que pode ser visto em uma noite escura e de céu limpo.

As chuvas de meteoros não representam risco para a Terra e ocorrem em praticamente todos os meses, algumas com mais intensidade e ampla visibilidade, de acordo com o Observatório Nacional.

O ápice da Oriônidas será nos dias 21 e 22 de outubro, porém as condições de observação não serão favoráveis, pois a Lua estará na fase cheia passando à minguante. A chuva de meteoros vem da constelação de Orion, perto da estrela Betelgeuse - a estrela vermelha mais brilhante da constelação.

Segundo o Observatório Nacional, considera-se chuva de meteoros quando o planeta Terra cruza a órbita de um cometa, o que faz com que pequenos fragmentos que o corpo celeste deixa ao longo da sua órbita penetrem na atmosfera terrestre em um curto intervalo de tempo e em trajetórias quase paralelas.

Meteoros são pequenos corpos celestes que se deslocam no espaço e entram na atmosfera da Terra, queimando parcial ou totalmente devido ao atrito com a atmosfera terrestre e ao contato com o oxigênio.

O fenômeno deixa um risco luminoso no céu, popularmente chamado de estrela cadente.

Brasília – Até o próximo dia 25 de novembro, ocorrerá uma chuva de meteoros , conhecida como Oriônidas.

Os fragmentos da chuva vêm do Cometa Halley, quando o planeta Terra cruza sua órbita.

O fenômeno registra uma taxa típica de 20 a 25 meteoros por hora - o que pode ser visto em uma noite escura e de céu limpo.

As chuvas de meteoros não representam risco para a Terra e ocorrem em praticamente todos os meses, algumas com mais intensidade e ampla visibilidade, de acordo com o Observatório Nacional.

O ápice da Oriônidas será nos dias 21 e 22 de outubro, porém as condições de observação não serão favoráveis, pois a Lua estará na fase cheia passando à minguante. A chuva de meteoros vem da constelação de Orion, perto da estrela Betelgeuse - a estrela vermelha mais brilhante da constelação.

Segundo o Observatório Nacional, considera-se chuva de meteoros quando o planeta Terra cruza a órbita de um cometa, o que faz com que pequenos fragmentos que o corpo celeste deixa ao longo da sua órbita penetrem na atmosfera terrestre em um curto intervalo de tempo e em trajetórias quase paralelas.

Meteoros são pequenos corpos celestes que se deslocam no espaço e entram na atmosfera da Terra, queimando parcial ou totalmente devido ao atrito com a atmosfera terrestre e ao contato com o oxigênio.

O fenômeno deixa um risco luminoso no céu, popularmente chamado de estrela cadente.

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